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  • Não é verdade que o Exército invadiu a sede da PF (Polícia Federal) em Brasília (DF) e liberou da prisão o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), como afirmam publicações nas redes. As Forças Armadas apenas escoltaram o oficial até uma unidade prisional militar, onde ele ficará preso preventivamente. De acordo com a legislação, oficiais não podem ficar presos em penitenciárias comuns, ainda que estejam respondendo a processos na Justiça civil. Publicações com afirmação falsa somam ao menos 50 mil visualizações no TikTok e centenas de compartilhamentos no Facebook até esta sexta-feira (5). Exército entra na sede da Polícia Federal e retira à força oficial preso [Mauro Cid] ontem Publicações mentem ao afirmar que o Exército invadiu a sede da PF para libertar da prisão o tenente-coronel Mauro César Barbosa Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro. As publicações que fazem essa alegação distorcem os acontecimentos da última quarta-feira (3), quando o oficial, preso pela Justiça Civil, prestou depoimento na sede da PF em Brasília e depois foi levado em um comboio da Polícia do Exército a uma unidade prisional militar, onde ficará detido preventivamente. Isso acontece porque Cid é um militar da ativa e, portanto, não pode cumprir pena em estabelecimentos civis, mesmo que a prisão tenha sido ordenada pela Justiça Civil. Como ele também é um oficial superior – denominação dada aos que ocupam as patentes de coronel, tenente-coronel ou major —, também tem direito a uma cela sem grades. As peças usam trechos de uma reportagem veiculada pela Jovem Pan News no começo da tarde da última quinta-feira (4) sobre a reação do Exército à prisão de Cid. Em nenhum momento, no entanto, é dada a informação de que os militares teriam entrado na sede da PF para libertar o tenente-coronel. Na verdade, a reportagem narra a ordem dos acontecimentos que terminaram na prisão do oficial em uma unidade militar: - Na madrugada de quarta-feira (3), a PF solicitou que um oficial do Exército acompanhasse a operação, sem detalhar o teor da ação. De acordo com a lei, um militar deve acompanhar a prisão de outro militar; - Cid foi preso em sua residência, localizada em uma vila militar em Brasília; - O oficial foi então encaminhado à sede da PF, onde prestou depoimento; - Depois, um comboio da Polícia do Exército transportou Cid da sede da PF a uma unidade prisional militar, onde ele ficará preso preventivamente; - O Exército afirmou que não pretende suspender Cid ou instaurar um procedimento administrativo interno contra o oficial porque ele “encontra-se à disposição da Justiça, em procedimento que corre em sigilo”. O caso. Além de Mauro Cid, outras cinco pessoas foram presas na operação realizada na última quarta (3) para apurar a falsificação de dados do cartão de vacinação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de aliados para incluir o registro de imunização contra a Covid-19. O objetivo era emitir falsos comprovantes de vacinação que permitissem o acesso a locais onde os certificados eram exigidos. Segundo a apuração da PF, Cid teria sido o responsável por organizar o esquema. Ele também teria acionado integrantes de sua equipe para fraudar seu cartão de vacinação, além dos documentos de sua mulher e de suas três filhas.
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