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  • Ainda se assinalava a chegada do novo ano e já dezenas de publicações circulavam no Facebook com um alerta: o do surgimento de um novo vírus respiratório com origem na China, a fazer lembrar o SARS-CoV-2. Desta vez, trata-se do metapneumovírus. “UM NOVO VÍRUS DA CHINA ESTÁ BATENDO. De acordo com relatos, a China tem lutado contra um surto de Metapneumovírus Humano ou HMPV”, pode ler-se numa das publicações. Nos primeiros dias de 2025 chegavam da China, sobretudo via redes sociais, imagens de hospitais sobrelotados com casos de doentes com queixas respiratórias de origem infecciosa. Foi o próprio Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês a reconhecer a existência de um pico de infeções respiratórias no início de janeiro. O maior impacto foi sentido nas regiões do norte da China, tal como tinha acontecido no início de 2020, com o SARS-CoV-2, admitiram as autoridades locais. No entanto, e ao contrário do vírus que paralisou o mundo durante vários meses, o metapneumovírus humano — que provocou parte significativa dos casos de doença respiratória na China — não é um vírus novo. Foi descoberto em 2001 nos Países Baixos e, deste então, identificado em países (de vários continentes) como Índia, Inglaterra, Austrália e Chile. Há, aliás, estudos serológicos que detetaram anticorpos contra este vírus no organismo de humanos há pelo menos 70 anos. Este vírus não é também novo na China. Os dados do Centro Chinês de Controle e Prevenção de Doenças apontam para a circulação do vírus no país desde, pelo menos, 2009. Na década de 2010, foi o oitavo vírus mais comum no país. Trata-se de um vírus respiratório que causa sintomas semelhantes aos de uma constipação comum e aos de uma gripe. Embora a doença seja marcada por sintomas leves, pode resultar em complicações graves, como pneumonia, particularmente em bebés, idosos e pessoas com o sistema imunológico comprometido. Conclusão Metapneumovirus não é um vírus novo. Foi identificado pela primeira vez, nos Países Baixos, há quase um quarto de século, em 2001. Assim, de acordo com o sistema de classificação do Observador, este conteúdo é: ERRADO No sistema de classificação do Facebook, este conteúdo é: FALSO: As principais alegações do conteúdo são factualmente imprecisas. Geralmente, esta opção corresponde às classificações “falso” ou “maioritariamente falso” nos sites de verificadores de factos. NOTA: este conteúdo foi selecionado pelo Observador no âmbito de uma parceria de fact checking com o Facebook.
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