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  • O trecho de uma fala do jornalista Júlio Mosquéra durante reportagem do Jornal Nacional que foi ao ar em 7 de fevereiro de 2024 sobre as contas do setor pública foi recortado e tem a explicação seguinte omitida em postagens que circulam nas redes sociais.. O UOL Confere considera impreciso alegações sem contexto suficiente para a compreensão correta do assunto. O que diz o post Um vídeo com o trecho recortado em que o repórter do Jornal Nacional Júlio Mosquéra diz "segundo os economistas, foi esse superávit de 2022 que provocou aumento nos gastos no ano passado" é compartilhado com as seguintes frases sobrepostas: "Segundo a Globo o excesso de dinheiro guardado causou a falta de dinheiro!" e "Bozo mal! Guardou tanto dinheiro que causou falta!". Por que é impreciso As publicações omitem a explicação da frase do repórter. O superávit do governo Bolsonaro foi causado porque despesas obrigatórias foram empurradas para o ano seguinte, segundo os especialistas ouvidos na reportagem (veja a íntegra aqui). "Isso porque o orçamento herdado do governo anterior e aprovado pelo Congresso Nacional jogou para frente pagamentos obrigatórios e não previu receita para pagar as novas despesas - como o aumento permanente do Bolsa Família", diz o repórter logo em seguida. Ou seja, o último ano do governo Bolsonaro registrou um superavit mais alto porque não pagou algumas despesas, que foram pagas no primeiro ano do governo Lula. A matéria diz ainda que R$ 20 bilhões foram gastos para compensar estados e o Distrito Federal por causa da perda de arrecadação com o ICMS depois da redução no preço dos combustíveis em 2022. Outra matéria da Folha de S. Paulo sobre o mesmo assunto também explica que o déficit do primeiro ano do governo Lula foi influenciado pela regularização de precatórios judiciais. O pagamento dessas dívidas foi adiado pelo governo Bolsonaro (leia aqui). Após decisão do STF, o governo Lula quitou cerca de R$ 93 bilhões referentes aos precatórios (leia aqui e aqui). Viralização: Um dos posts acumulava mais de 894 mil visualizações nas últimas 24h. Sugestões de checagens podem ser enviadas para o WhatsApp (11) 97684-6049 ou para o email uolconfere@uol.com.br. Deixe seu comentário O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do UOL.
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