About: http://data.cimple.eu/claim-review/62248e8dc2ecc6290550ac30ec573ee467cdedcadc9713a6a35a0611     Goto   Sponge   NotDistinct   Permalink

An Entity of Type : schema:ClaimReview, within Data Space : data.cimple.eu associated with source document(s)

AttributesValues
rdf:type
http://data.cimple...lizedReviewRating
schema:url
schema:text
  • Uma publicação com alguns meses, mas que voltou a ser partilhada dezenas de vezes no Facebook, afirma que a zaragatoa utilizada durante um teste à infeção pelo coronavírus “causa danos da barreira hematoencefálica à profundidade do crânio” se for introduzida demasiado profundamente nas narinas. Segundo o autor da publicação, esses danos são infligidos propositadamente para “criar uma entrada direta no cérebro para qualquer infeção”. Mas isso não é anatomicamente possível porque não há nenhum ponto do trato respiratório que entre em contacto com o crânio, como explica a Healthline, uma prestigiada página de divulgação de ciências da saúde. A zaragatoa utilizada na recolha de uma amostra para testagem à presença do SARS-CoV-2 é introduzida nas narinas e esfregada na nasofaringe, que fica imediatamente atrás do nariz e acima do palato muscular — a superfície por trás do céu da boca — como indicado pela Direção-Geral da Saúde (DGS). Ora, para chegar à barreira hematoencefálica, uma membrana que protege o cérebro de agentes patogénicos e outras substâncias estranhas que circulem no organismo, a zaragatoa teria de furar um segmento do osso etmoide, no centro do crânio, as meninges, o líquido cefalorraquidiano e os vasos sanguíneos para lá chegar, demonstra a Universidade de Queensland. Ou seja, embora uma lesão na barreira hematoencefálica possa comprometer a segurança do sistema nervoso, a zaragatoa não é capaz de provocar essas lesões porque o cérebro está bem escudado. Em algumas das operações em que os médicos necessitam de alcançar o cérebro, não só se realiza uma incisão no couro cabeludo como se pode utilizar uma broca para atravessar o crânio e as meninges. Conclusão É falso que as zaragatoas utilizadas nos testes à presença do SARS-CoV-2 causem danos à barreira hematoencefálica e criem uma entrada direta para o cérebro. Essa barreira, que envolve o cérebro, está por baixo de várias camadas protetoras, desde o próprio crânio às meninges. Não existe nenhum local do sistema respiratório que tenha uma ligação direta ao sistema nervoso central. Assim, de acordo com o sistema de classificação do Observador, este conteúdo é: ERRADO De acordo com a classificação do Facebook, este conteúdo é: FALSO: as principais alegações do conteúdo são factualmente imprecisas. Geralmente, esta opção corresponde às classificações “falso” ou “maioritariamente falso” nos sites de verificadores de factos. Nota: este conteúdo foi selecionado pelo Observador no âmbito de uma parceria de fact checking com o Facebook.
schema:mentions
schema:reviewRating
schema:author
schema:datePublished
schema:inLanguage
  • Portuguese
schema:itemReviewed
Faceted Search & Find service v1.16.115 as of Oct 09 2023


Alternative Linked Data Documents: ODE     Content Formats:   [cxml] [csv]     RDF   [text] [turtle] [ld+json] [rdf+json] [rdf+xml]     ODATA   [atom+xml] [odata+json]     Microdata   [microdata+json] [html]    About   
This material is Open Knowledge   W3C Semantic Web Technology [RDF Data] Valid XHTML + RDFa
OpenLink Virtuoso version 07.20.3238 as of Jul 16 2024, on Linux (x86_64-pc-linux-musl), Single-Server Edition (126 GB total memory, 3 GB memory in use)
Data on this page belongs to its respective rights holders.
Virtuoso Faceted Browser Copyright © 2009-2025 OpenLink Software