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  • Gronelândia, Canadá, Canal do Panamá. Donald Trump, que este mês tomou posse como 47.º Presidente dos EUA, fez muita tinta correr depois de ter expressado a intenção de que Washington compre e assuma o controlo destes três territórios, uma reação muito criticada. “É absurdo”, descreveu a primeira-ministra dinamarquesa, em resposta à hipótese de adquirir a Gronelândia, que é desde 1953 um distrito autónomo da Dinamarca, com uma administração própria. Desde então, corre nas redes sociais outra história: a de que a Dinamarca se ofereceu para comprar os EUA. “Depois da sugestão de Trump sobre comprar a Gronelândia, a Dinamarca ofereceu-se para comprar os EUA”, lê-se numa de diversas publicações sobre o assunto no Facebook. “Por favor, Dinamarca, faz um favor ao Canadá e ao Panáma, compra os EUA”, continua. Algumas publicações citam mesmo um suposto porta-voz do governo dinamarquês que diz: “A Dinamarca está interessada em comprar a totalidade dos Estados Unidos, à exceção do seu governo.” Vários utilizadores tem respondido com humor à ideia. “Nós aceitamos. Não há devoluções”, escreve um. “Podemos todos beneficiar com isso: os EUA recebem educação adequada e um sistema de saúde nacional, e o Donny ganha uma ilha privada”, diz outro. Mas será verdade que a Dinamarca se ofereceu para comprar os EUA? O governo da Dinamarca criticou as palavras de Donald Trump, mas em nenhum momento foi noticiado que um porta-voz ou outro responsável sugeriu a aquisição dos EUA. A ideia parece ter origem num artigo satírico do New Yorker da autoria do comediante Andy Borowitz. Foi publicado a 16 de agosto de 2019 com o título: “Dinamarca oferece-se para comprar os EUA.” A peça foi escrita depois de, no seu mandato de estreia na Casa Branca, Trump ter sugerido pela primeira vez adquirir o território, classificando-o como um “grande negócio imobiliário“. Foi do artigo que foi retirada a frase que está a ser atribuída ao porta-voz do governo dinamarquês. O próprio Borowitz comentou, no dia 27 de dezembro de 2024, sobre o renascimento desta ideia. “Uma boa e velha piada minha ganhou uma segunda vida”, escreveu no Facebook, partilhando um fact check da Newsweek. Conclusão Não é verdade que a Dinamarca se ofereceu para comprar os EUA. Os líderes do país criticaram as declarações do Presidente Donald Trump sobre adquirir controlo do distrito autónomo da Gronelândia, mas nunca sugeriram fazer o mesmo com o território norte-americano. A ideia que corre nas redes sociais terá origem numa sátira do comediante Andy Borowitz. ERRADO No sistema de classificação do Facebook, este conteúdo é: FALSO: As principais alegações do conteúdo são factualmente imprecisas. Geralmente, esta opção corresponde às classificações “falso” ou “maioritariamente falso” nos sites de verificadores de factos. NOTA: este conteúdo foi selecionado pelo Observador no âmbito de uma parceria de fact checking com o Facebook.
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