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  • Não é verdade que um vídeo gravado com câmera térmica teria flagrado um míssil momentos antes da explosão no porto de Beirute, no Líbano, na última terça-feira (4). Além de as imagens não serem um registro térmico, mas um vídeo com filtro negativo aplicado, o autor da gravação desmentiu que tenha captado um míssil. A peça de desinformação (veja aqui) circulou em perfis e páginas libanesas nas redes e, mais tarde, passou a ser compartilhada em português no WhatsApp (acesse aqui para receber as checagens). Devido à natureza do aplicativo, não é possível estimar o alcance do conteúdo. No Facebook, posts semelhantes acumulavam centenas de compartilhamentos e foram marcados com o selo FALSO na ferramenta de verificação da rede social.(entenda como funciona). Um vídeo com cores invertidas tem sido compartilhado nas redes sociais como se fosse um registro de uma câmera térmica que mostra um míssil atingindo o porto de Beirute momentos antes da explosão de terça-feira (4). As imagens, no entanto, foram manipuladas. A peça usa um vídeo captado por Mehsen Mekhtfe, produtor da CNN Arábia, no dia do desastre. Segundo ele, nenhum míssil foi filmado. As publicações afirmam ainda que o vídeo seria uma “imagem térmica” do momento da explosão, mas na verdade foi apenas aplicado um filtro negativo sobre a gravação. A equipe da Fatabyyano, agência sediada na Jordânia, fez a mesma edição no vídeo original e constatou que não é possível enxergar nenhum projétil semelhante ao da peça de desinformação, o que indica que ele foi inserido digitalmente. Em entrevista nesta sexta-feira (7), o presidente do Líbano, Michel Aoun, disse que eles trabalham com duas hipóteses: ou de que a explosão foi causada por 2.750 toneladas de nitrato de amônio armazenados de forma irregular, ou por meio de uma ação externa, como míssil ou bomba. Aoun disse também ter solicitado ao presidente francês, Emmanuel Macron, imagens aéreas do local para que as autoridades possam investigar a segunda hipótese. Além do Brasil, o vídeo com a falsa alegação também foi compartilhado nas redes sociais gregas, turcas e americanas. Esta é a quarta peça de desinformação que sugere que a explosão ocorrida em Beirute na última terça-feira (4) tenha sido causada por um ataque bélico. Aos Fatos já desmentiu dois vídeos que teriam capturado a trajetória de um míssil até o local (aqui e aqui) e também que um drone teria sido flagrado voando próximo ao porto momentos antes da explosão.
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