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  • “Qual o motivo para comentarem que a vacina Moderna contém Luciferen? A vacina de mRNA da Moderna contém Luciferina dissolvida com 66,6 ml de solução bufrada de fosfato destilada”, indica-se numa das publicações, que remete para uma página da plataforma científica Science Direct sobre a enzima. Além do nome desta enzima, alguns posts apontam ainda para a coincidência do valor dado – 66.6 ml – igual ao número atribuído ao diabo, 666. Mas será verdade? Luciferase é um termo científico que descreve um grupo de enzimas (substâncias que desencadeiam reações químicas) que produzem luz. É encontrada em animais como pirilampos ou microrganismos marinhos luminescentes. Contudo, nenhuma vacina para o novo coronavírus é conhecida como luciferase ou contém este grupo de enzimas. Esta foi apenas utilizada em algumas investigações relacionadas com a Covid-19. De acordo com o jornal de fact-checking Snopes, estas enzimas foram descobertas no final do séc. XIX pelo cientista francês Raphaël Dubois e o nome deriva do latim “lux”, que significa luz, e “fero”, que significa “trazer” ou “transportar”. Ou seja, “portador de luz”. A palavra “lúcifer” partilha das mesmas raízes etimológicas que “luciferase”, mas não mais que isso. Nenhuma das vacinas contém as enzimas em questão, como se pode verificar na lista de ingredientes de cada uma delas (Pfizer, Moderna, AstraZeneca e Johnson & Johnson). A única ligação entre luciferase e a Covid-19 é o facto de alguns investigadores terem utilizado as enzimas para estudar questões relacionadas à doença e às vacinas candidatas. “Os virologistas da University of Texas Medical Branch estão a utilizar a enzima para desenvolver testes de diagnóstico mais rápidos e precisos para a Covid-19, bem como para analisar terapias potenciais e obter uma compreensão mais clara do próprio vírus SARS-CoV-2″, pode ler-se numa notícia na página da Universidade, datada de julho de 2020. __________________________________________ Nota editorial: este conteúdo foi selecionado pelo Polígrafo no âmbito de uma parceria de fact-checking (verificação de factos) com o Facebook, destinada a avaliar a veracidade das informações que circulam nessa rede social. Na escala de avaliação do Facebook, este conteúdo é: Falso: as principais alegações dos conteúdos são factualmente imprecisas; geralmente, esta opção corresponde às classificações “Falso” ou “Maioritariamente Falso” nos sites de verificadores de factos. Naescala de avaliação do Polígrafo, este conteúdo é:
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