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  • “Salários acumulam ganhos reais anuais de 1,2% em 20 anos! Pensões perderam por ano, em média, 0,2% desde 2000“, destaca-se no post datado de 9 de dezembro. Respondendo à solicitação de leitores, o Polígrafo confere se estes números têm fundamento. Os dados em causa estão plasmados no relatório “Pensions at a Glance 2021” (pode consultar aqui), publicado no início deste mês pela OCDE, que avalia os sistemas de pensões dos respetivos 38 países membros. Mais precisamente num gráfico apresentado na página 37 do documento. Ao contrário da maior parte dos outros países analisados, a evolução das pensões de reforma em Portugal – no período entre 2000 e 2020 – foi negativa em relação ao acompanhamento do poder de compra. Ou seja, registaram uma média de 0,2% abaixo da inflação em cada ano desde 2000. Os cálculos da OCDE incidem sobre os sistemas de atualização do valor de pensões de reforma aplicados em cada país. Num total de 21 países verifica-se uma evolução positiva no referido período entre 2000 e 2020. Em países como a Lituânia, Estónia, Letónia, Hungria, Austrália, República Checa, Noruega, Reino Unido ou Turquia, as pensões de reforma obtiveram aumentos reais de valor acima de 1% por cada ano, em média, relativamente à inflação. A média do grupo da OCDE também foi positiva, em 0,8%. Além de Portugal, outros países que apresentam uma evolução negativa das pensões de reforma são a Costa Rica, França, Japão, Áustria ou Países Baixos. Por outro lado, os salários em Portugal registam um crescimento médio anual real de 1,2% no mesmo período. Neste âmbito trata-se de uma evolução positiva, acima da inflação, correspondendo a ganho de poder de compra. No entanto, é uma das percentagens mais baixas entre os países da OCDE que, no global, regista uma média positiva de 1,6%. Em conclusão, os números do post estão corretos. ___________________________________ Nota editorial: este conteúdo foi selecionado pelo Polígrafo no âmbito de uma parceria de fact-checking (verificação de factos) com o Facebook, destinada a avaliar a veracidade das informações que circulam nessa rede social. Na escala de avaliação do Facebook, este conteúdo é: Verdadeiro: as principais alegações do conteúdo são factualmente precisas; geralmente, esta opção corresponde às classificações “Verdadeiro” ou “Maioritariamente Verdadeiro” nos sites de verificadores de factos. Na escala de avaliação do Polígrafo, este conteúdo é:
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