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  • “Fixem os nomes, brevemente nas salas de cinema junto de si. Grandes filmes a preto e branco com excelentes artistas e realizadores pagos a preço de ouro”, destaca-se numa publicação no Facebook, datada de 28 de novembro. A imagem divulgada no post mostra uma tabela com parte do alfabeto grego, que está a ser utilizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para designar as variantes do novo coronavírus classificadas de interesse ou de preocupação, de forma a evitar a nomeação “estigmatizante e discriminatória” pelo local onde foram detetadas. Na tabela, cada letra/variante está associada a uma data de “lançamento”, entre julho de 2021 e fevereiro de 2023. A par com a lista, surgem os logótipos de três entidades mundiais: OMS, Universidade Johns Hopkins e Fórum Económico Mundial. A plataforma de verificação de factos do G1, portal de notícias da Globo, contactou a OMS que garantiu ser falsa a informação divulgada na tabela. A entidade assegura que o processo de rastreio das variantes do Sars-CoV-2 “está claro” no site oficial. “Para ajudar nas discussões públicas de variantes, a OMS reuniu um grupo de cientistas do Grupo de Trabalho de Evolução do Vírus da OMS, a rede de laboratórios de referência Covid-19 da OMS, representantes de plataformas como GISAID, Nextstrain, Pango e especialistas adicionais em virologia, nomenclatura microbiana e comunicação de vários países e agências”, esclareceu a organização mundial. Além de ser falsa e não ter qualquer relação com as entidades que surgem na imagem, a tabela analisada transmite informação incorreta em relação às datas associadas a variantes que já foram detetadas e classificadas. Por exemplo, a variante delta, detetada pela primeira vez na Índia em outubro de 2020, surge na lista como “lançada” em junho de 2021. Já as variantes lambda e mu, que aparecem com as datas de divulgação “janeiro e fevereiro de 2022”, já foram classificadas e são atualmente monitorizadas pela OMS. __________________________________________ Nota editorial: este conteúdo foi selecionado pelo Polígrafo no âmbito de uma parceria de fact-checking (verificação de factos) com o Facebook, destinada a avaliar a veracidade das informações que circulam nessa rede social. Na escala de avaliação do Facebook, este conteúdo é: Falso: as principais alegações dos conteúdos são factualmente imprecisas; geralmente, esta opção corresponde às classificações “Falso” ou “Maioritariamente Falso” nos sites de verificadores de factos. Na escala de avaliação do Polígrafo, este conteúdo é:
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