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  • O que estão compartilhando: vídeo em que homem indiano manipula arroz com os pés. A legenda sugere que se trata do arroz consumido no Brasil e ironiza o edital lançado pelo governo para importar o cereal. O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é enganoso. O vídeo foi publicado por um portal de notícias da Índia, em novembro de 2023. Trata-se de uma fábrica de arroz tufado indiano, que não é o mesmo alimento consumido por brasileiros nem importado pelo governo. Saiba mais: O vídeo tem uma marca d’água com o nome do usuário que publicou o conteúdo satírico em diferentes redes sociais. O conteúdo dessas páginas baseia-se em ironizar a culinária indiana preparada em más condições de higiene. O vídeo foi republicado por diversas páginas que satirizam a comida de rua indiana. Por meio de uma busca reversa de imagens (aprenda aqui como fazer), o Estadão Verifica localizou o vídeo postado no portal Zeenews.india, de 9 de novembro de 2023, com o título “É assim que o arroz tufado consumido durante o Diwali (uma festa religiosa hindu)”. O grão tufado mostrado no vídeo é uma versão aquecida do cereal cru, que estoura e adquire uma textura semelhante à pipoca. No X (antigo Twitter), usuários relacionaram o produto que aparece no vídeo com o que seria importado no leilão de arroz elaborado pelo governo. Na realidade, nenhuma empresa indiana venceu o leilão, que posteriormente foi cancelado. O edital divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) previa a compra de arroz branco tipo 1 (de maior qualidade, com 92,5% de grãos inteiros, no mínimo). No dia 11 de junho, o governo anunciou a realização de um novo leilão, em meio a indícios de irregularidades das empresas que ganharam o primeiro certame. Vale ressaltar que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tem regras que impedem que alimentos manuseados da forma que aparece no vídeo sejam comercializados em solo brasileiro. A agência “estabelece normas e padrões de qualidade e identidade a serem observados”. Alguns dos documentos exigidos são laudos de limpeza e atestados médicos dos manipuladores dos alimentos. A Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) impede a venda de produtos que façam mal à saúde ou que não sigam as normas de fabricação brasileiras. A pena é de multa, com valor baseado no artigo 57 do Código de Defesa do Consumidor. Como lidar com postagens do tipo: Fique atento ao contexto da gravação. A busca reversa de imagens revela as páginas que já publicaram o vídeo anteriormente. Neste caso, a plataforma de busca utilizada foi o Google Imagens. Se o vídeo exibir algum tipo de marca, logo ou figura pública, use essas pistas para fazer buscas.
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