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  • “Estamos sempre a aprender: pare de sacudir a botija de gás para saber o nível de gás. Por norma, de forma errada, agitamos o botijão para saber se tem ou não gás, o que pode ser perigoso”, alerta-se numa publicação com mais de 12 mil partilhas no Facebook. “O correto é molhar um lado do botijão com água. Depois de um tempo a parte superior usada ficará seca, enquanto a parte inferior com gás permanecerá molhada. Desta forma a porção húmida informa a quantidade de gás restante”, garante o autor do post. Será que esta informação está correcta e “pode salvar várias vidas”, como se diz na publicação em análise? Em resposta ao Polígrafo, a Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (APETRO) nega que seja perigoso agitar garrafas de gás: “A falta de segurança que é suscitada pelo agitar da garrafa não se verifica. As garrafas têm um corpo metálico ou de compósito altamente resistente e não será com um simples agitar da garrafa que se provocarão danos na mesma, ou que se ponha em risco as questões de segurança. Aliás, como facilmente se entende, mesmo no próprio transporte, desde os locais de enchimento até chegar ao consumidor final, as garrafas estão sujeitas a ‘agitação’, não advindo daí qualquer problema.” A mesma informação foi transmitida ao Polígrafo pela Galp, que também garante que “agitar as garrafas de gás não acarreta nenhum risco em especial”. Contudo, a empresa energética avisa que “as garrafas não devem ser usadas na horizontal [com a exceção das garrafas para uso em empilhadores]”. Quanto ao suposto método de medição de gás apresentado no post, a APETRO defende que “a possibilidade de verificar o nível pelo fenómeno de condensação na superfície exterior da garrafa, do vapor de água existente no ar envolvente ou da água propositadamente derramada sobre ela, só é possível com a garrafa a fornecer gás [consumo ativo] e desde que este seja superior ao que deveria fornecer em condições normais”. Já a Galp explica que a técnica se baseia “nas reações físico-químicas que ocorrem para a vaporização do gás dentro da garrafa quando em funcionamento”. A energética assume que “não é perigoso testar este método, mas este apenas dará uma ideia aproximada da quantidade de gás dentro da garrafa e apenas durante ou logo após a sua utilização”. Ambas as entidades concordam que o melhor método de medição é a pesagem. “A única forma correta de verificar a quantidade de gás dentro das garrafas é através do peso”, garante a Galp, ao passo que a APETRO diz que essa é “a forma mais fácil de verificar a quantidade de produto”. Em suma, a alegação principal da publicação é falsa, visto que não é perigoso agitar uma botija de gás. Quanto à técnica apresentada para descobrir a quantidade de gás armazenada, tanto a Galp como a APETRO informam que pode funcionar, mas só em determinadas circunstâncias e só dará uma ideia aproximada do valor. __________________________________________ Nota editorial: este conteúdo foi selecionado pelo Polígrafo no âmbito de uma parceria de fact-checking (verificação de factos) com o Facebook, destinada a avaliar a veracidade das informações que circulam nessa rede social. Na escala de avaliação do Facebook, este conteúdo é: Falso: as principais alegações dos conteúdos são factualmente imprecisas; geralmente, esta opção corresponde às classificações “Falso” ou “Maioritariamente Falso” nos sites de verificadores de factos. Na escala de avaliação do Polígrafo, este conteúdo é:
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