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  • O jornalista Paulo Henrique Amorim (1942-2019) não se referia ao governo Lula (PT) quando disse, em vídeo, que uma “quadrilha” havia assaltado o poder no Brasil. A gravação, que tem sido compartilhada de maneira descontextualizada nas redes, foi feita em 2017 e criticava a gestão de Michel Temer (MDB). O vídeo enganoso acumulava mais de 30 mil visualizações no Kwai e centenas de visualizações no TikTok até a tarde desta segunda-feira (15). Duas quadrilhas mandam no Brasil. A quadrilha que assaltou o poder e a quadrilha dos cúmplices desses que assaltaram o poder. Publicações nas redes têm compartilhado um vídeo antigo em que o jornalista Paulo Henrique Amorim afirma que o governo federal foi “assaltado por uma quadrilha”. De modo enganoso, os posts sugerem que ele estaria criticando a atual gestão de Lula. A fala em questão foi publicada no canal do YouTube TV Afiada em 24 de fevereiro de 2017, época em que o petista ainda estava preso. Na ocasião, Amorim se referia ao governo Temer. É possível verificar, no vídeo completo, trechos em que o jornalista faz claras críticas a Temer e a seus aliados e menciona fatos do noticiário da época: - No início da gravação, Amorim afirma que “o melhor amigo do presidente da República recebe no escritório grana de propina”. Neste trecho, ele citava uma notícia publicada no dia anterior por diversos veículos de imprensa a respeito da delação de um ex-executivo da Odebrecht afirmando que o empresário José Yunes, amigo pessoal de Temer, teria recebido dinheiro vivo em seu escritório. A verba seria destinada à campanha eleitoral do MDB em 2014; - Um pouco adiante no vídeo, Amorim critica a PF (Polícia Federal) por um suposto partidarismo e a apelida de “polícia aecista”, em referência ao candidato derrotado à Presidência da República em 2014, Aécio Neves (PSBD-MG); - O jornalista também afirma, em determinado trecho de sua fala, que o governo estaria “vendendo” o Brasil para estrangeiros. Amorim era crítico do PPI (Programa de Parcerias de Investimentos), que era uma espécie de agenda de concessões e privatizações criada por Temer em 2016. Amorim morreu em 10 de julho de 2019, após um infarto. Vale ressaltar que, em seus últimos anos, ele foi conhecido por defender o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o PT e criticar o governo de Jair Bolsonaro (PL).
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