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  • “É de salientar que 14 países da União Europeia (UE) apresentam um saldo natural positivo”, destaca publicação de 23 de agosto, tendo por base um gráfico onde consta o saldo populacional de vários países europeus entre os dias 1 de janeiro de 2011 e 1 de janeiro de 2021. Depois de Portugal surgir no gráfico com um saldo natural (face a este período) negativo, ao contrário de grande parte dos outros países europeus, o autor da publicação ironiza: “De facto não é uma fatalidade ter uma política de incentivo à natalidade tão péssima.” Ora, os dados (e o gráfico) citados na publicação em análise fazem parte da quinta edição do estudo “Key Figures on Europe“, relativa a 2022 e divulgada no último dia 14 de julho pelo gabinete de estatística europeu Eurostat. Antes de irmos ao estudo, porém, importa esclarecer que “saldo natural” não é o equivalente à taxa de crescimento da população. O Instituto Nacional de Estatística ajuda a esclarecer os conceitos: “Saldo Natural: Diferença entre o número de nados vivos e o número de óbitos, num dado período de tempo; Taxa de Crescimento Efetivo: Variação populacional observada durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido à população média desse período.” De volta ao documento, e ultrapassando as confusões relativamente aos termos, o Eurostat destaca que, entre 1 de janeiro de 2011 e o mesmo dia de 2021, a população da União Europeia cresceu 7,3 milhões (1,7%). A taxa de crescimento da população durante este período foi mais alta em Malta e no Luxemburgo, com a população a crescer praticamente um quarto (24,4% e 24%, respetivamente). Mas nem só nestes países a população cresceu: olhando única e exclusivamente para os membro da União Europeia, países como a Suécia, Irlanda, Chipre, Áustria e Bélgica registaram taxas relativamente positivas de crescimento efetivo da população. Por outro lado, no fim do gráfico, as maiores quedas percentuais em termos de população registaram-se na Letónia, Lituânia, Bulgária, Croácia, Roménia, Grécia, Portugal e Hungria. Ainda neste países, o Eurostat destaca que o decréscimo na população total foi incentivado por uma emigração mais forte do que a imigração. Em Portugal, mostram os dados compilados pela Pordata, pelo menos desde 2009 que o saldo natural de Portugal é consecutivamente negativo, ou seja, estão a morrer mais pessoas do que aquelas que nascem. Nesse ano, o saldo era ainda de -4.943, mas desde 2013 (-23.767) que este ultrapassou a barreira dos -20 mil e, em 2021, atingiu mesmo os -45.220.
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