About: http://data.cimple.eu/claim-review/7af9ae5ec66098de3aeec20935ae7980f04b3c5a18f728a6b2d90d91     Goto   Sponge   NotDistinct   Permalink

An Entity of Type : schema:ClaimReview, within Data Space : data.cimple.eu associated with source document(s)

AttributesValues
rdf:type
http://data.cimple...lizedReviewRating
schema:url
schema:text
  • A crise que se vive na Venezuela foi um dos temas em destaque no debate quinzenal que hoje se realizou na Assembleia da República. O Partido Socialista já declarou o seu apoio político ao auto-proclamado presidente Juan Guaidó – no que é acompanhado pelos partidos à sua direita no espectro parlamentar. À esquerda, o cenário é totalmente diferente: o Partido Comunista Português, que recentemente congratulou Nicolás Maduro pela sua recondução no cargo, considera ilegítima qualquer interferência na política interna daquele país sul-americano. Já o Bloco de Esquerda (BE), mantém uma posição alternativa: nem está com Maduro, nem com Gaidó. Não está com ninguém, na verdade. No plenário, Catarina Martins criticou PS, PSD e CDS por terem “andado de braço dado com o regime de Maduro” quando havia negócios para fazer com aquele país e agora, com “puro cinismo”, deixam-no cair também em nome dos negócios, “como sempre”, estando mais preocupados com o muito petróleo que a Venezuela tem do que “com os direitos humanos”. Ao afirmar que a posição da ONU sobre a questão venezuelana é neutral, a líder do Bloco de Esquerda foi rigorosa. De facto, a organização liderada pelo português António Guterres já anunciou que não vai juntar-se a qualquer grupo de contacto para a Venezuela. Para a líder do BE, o governo socialista devia optar por uma postura de distanciamento, à imagem do que fez a Organização das Nações Unidas (ONU), que, disse Catarina, se recusou a “afinar por Trump e Bolsonaro. (…) Devia ter escolhido estar ao lado das Nações Unidas, dos direitos humanos, da diplomacia ao serviço de uma solução pacífica que permita eleições”, sublinhou. Ao afirmar que a posição da ONU sobre a questão venezuelana é neutral, a líder do Bloco de Esquerda foi rigorosa. De facto, a organização liderada pelo português António Guterres já anunciou que não vai juntar-se a qualquer grupo de contacto para a Venezuela. Em vez disso, ofereceu os seus esforços diplomáticos para mediar as negociações entre o Governo de Nicolás Maduro e Juan Guaidó. A justificação fornecida oficialmente para a decisão de equidistância: “Dar credibilidade à oferta contínua da ONU de bons ofícios para as partes envolvidas possam, a seu pedido, ajudar a encontrar uma solução política para a crise.” Avaliação do Polígrafo:
schema:mentions
schema:reviewRating
schema:author
schema:datePublished
schema:inLanguage
  • Portuguese
schema:itemReviewed
Faceted Search & Find service v1.16.115 as of Oct 09 2023


Alternative Linked Data Documents: ODE     Content Formats:   [cxml] [csv]     RDF   [text] [turtle] [ld+json] [rdf+json] [rdf+xml]     ODATA   [atom+xml] [odata+json]     Microdata   [microdata+json] [html]    About   
This material is Open Knowledge   W3C Semantic Web Technology [RDF Data] Valid XHTML + RDFa
OpenLink Virtuoso version 07.20.3238 as of Jul 16 2024, on Linux (x86_64-pc-linux-musl), Single-Server Edition (126 GB total memory, 5 GB memory in use)
Data on this page belongs to its respective rights holders.
Virtuoso Faceted Browser Copyright © 2009-2025 OpenLink Software