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  • Foi publicado um vídeo nas redes sociais que mostra dezenas de homens a ser obrigados a sentarem-se no chão, recebendo uma ordem do que parecem ser militares fardados. “Marchariam” depois para uma “praia” onde seriam vendidos para trabalhar “nas minas” na República Democrática do Congo (RDC), alega-se na publicação, em jeito de contexto das imagens que duram cerca de meio minuto. Estas são várias das alegações presentes em algumas publicações. “Já fecharam alguma faculdade para combater o negócio de escravos em pleno 2024? Não têm lenços giros na cabeça [numa alusão aos palestinianos] nem estão a ser atacados por judeus”, denuncia um post nas redes sociais. Outra publicação salienta que a Humanidade ainda tolera a “escravidão moderna”, referindo-se às mesmas imagens. “Escravos no Congo” servem “os interesses” do setor mineiro ocidental, nomeadamente o norte-americano e o da Europa Ocidental. Contudo, o vídeo não mostra uma suposta venda de escravos. Ainda que essa prática continue a ter lugar na República Democrática do Congo, relacionada precisamente com o setor mineiro, as imagens partilhadas nas várias publicações que o Observador analisou nem sequer foram gravadas naquele país. O vídeo original, antes de ser disseminado como sendo de uma suposta venda de escravos, foi publicado na conta do TikTok do utilizador kingdbn97, que colocou na legenda: “Este dia é sempre memorável.” Identificou ainda outros utilizadores — um deles o Instituto de Transporte e Gestão da Tecnologia, uma escola militar em Lagos, a capital da Nigéria. Ora, aquele vídeo teve efetivamente lugar naquele instituto de Lagos e não na República Democrata do Congo. Faz parte de um exercício para novo alunos. “É um exercício chamado ‘batismo’ para os novos cadetes que acabaram de ser admitidos na escola”, revelou a diretora da escola, Cynthia Chidera Ahamefule, à Agência France-Presse. Conclusão Se bem que as práticas esclavagistas continuem a ter lugar na República Democrata do Congo, o vídeo publicado nas redes sociais foi originalmente publicado por um membro do Instituto de Transporte e Gestão da Tecnologia na Nigéria e mostrava um exercício de boas-vindas a novos alunos. Assim, de acordo com o sistema de classificação do Observador, este conteúdo é: ERRADO No sistema de classificação do Facebook, este conteúdo é: FALSO: As principais alegações do conteúdo são factualmente imprecisas. Geralmente, esta opção corresponde às classificações “falso” ou “maioritariamente falso” nos sites de verificadores de factos. NOTA: este conteúdo foi selecionado pelo Observador no âmbito de uma parceria de fact checking com o Facebook.
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