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  • Voltou a circular fora de contexto, como se fosse recente, um vídeo de setembro de 2018 em que o então presidente Michel Temer (MDB) rebate acusações de ele ser “golpista”, feitas pelo atual ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que naquele ano concorreu à Presidência da República pelo PT. Na gravação, publicada por Temer nas redes sociais, o então presidente da República afirmou que o impeachment da antecessora dele, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), respeitou a Constituição. Ele também defendeu a reforma trabalhista aprovada durante sua gestão. A gravação descontextualizada acumula 1,3 milhão de visualizações no TikTok e 38.500 compartilhamentos no Facebook até a tarde desta segunda-feira (27). Themer [sic] manda Hadade [sic] ir tomar naquele lugar com todas as letras 11/02/23 O ex-presidente Michel Temer não publicou no último dia 11 um vídeo em que rebate acusações sobre golpismo e críticas contra a reforma trabalhista feitas pelo atual ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A gravação foi publicada por Temer em setembro de 2018, durante a campanha eleitoral em que o petista disputou a Presidência da República com Jair Bolsonaro (PL). No vídeo, Temer defende que assumiu a posição de presidente segundo prega a Constituição Federal após o impedimento de Dilma Rousseff. O então chefe do Executivo também citou dados sobre emprego e negou que a reforma trabalhista aprovada durante seu mandato tenha sido responsável por tirar direitos dos trabalhadores. .@Haddad_Fernando: fale a verdade pic.twitter.com/F3XZuYRLs5— Michel Temer (@MichelTemer) September 6, 2018 Haddad, que à época ainda esperava definição do partido sobre qual seria sua posição na chapa que disputaria a Presidência da República, criticou Temer em vídeos que foram ao ar na propaganda eleitoral do PT. Em uma das gravações, o petista disse que Temer havia traído Dilma e se aliado ao PSDB para tomar o poder. Em busca nas redes, Aos Fatos não encontrou nenhum registro recente de críticas de Haddad a Michel Temer. Em visita ao Uruguai no fim de janeiro, no entanto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) usou o termo “golpista” para se referir ao emedebista. Temer negou mais uma vez ter havido uma ruptura institucional e disse que Lula deveria governar “olhando para a frente”.
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