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  • “Desmontando as tretas do doutrinamento comuna dos media. Os quatro polícias despedidos pela morte de George Floyd: um mexicano, um somali, um asiático e um caucasiano. Fica claro que não foi racismo, mas uso excessivo de força”, garante-se no texto da publicação em causa, denunciada por vários utilizadores do Facebook como sendo falsa ou enganadora. Confirma-se? Os quatro agentes da polícia envolvidos na operação de detenção de George Floyd em Minneapolis, EUA, que culminou na morte deste por asfixia (a causa da morte já foi confirmada por uma autópsia independente), chamam-se Tou Thao, Derek Chauvin, J. Alexander Kueng e Thomas Lane. O agente que durante alguns minutos pressionou o joelho sobre o pescoço de George Floyd – imobilizado no chão e avisando que não conseguia respirar até que perdeu a consciência – foi Derek Chauvin, entretanto detido pelas autoridades e acusado de homicídio intencional. Não tem origem mexicana, somali ou asiática. As imagens dos rostos dos quatro agentes têm sido divulgadas em alguns órgãos de comunicação social dos EUA, nomeadamente pela CBS Minnesota (pode conferir aqui). Ora, a segunda imagem da publicação sob análise não corresponde à imagem do rosto de nenhum dos quatro agentes. Supostamente deveria ser Thomas Lane, mas não há qualquer parecença entre a imagem falsa (com a intenção de se assemelhar a um “mexicano”) e a imagem verdadeira do agente (claramente um “caucasiano”). Quanto a Tou Thao, é verdade que tem origem “asiática”, mas J. Alexander Kueng não tem origem “somali”. Vários artigos recentes ou reportagens televisivas em órgãos de comunicação social norte-americanos (pode consultar aqui, aqui ou aqui, entre outros exemplos), descrevem ao pormenor as origens e os percursos de vida dos quatro agentes da polícia de Minneapolis. Não há qualquer referência às supostas origens “mexicana” e “somali”. Concluímos assim que esta publicação difunde uma evidente falsidade, reproduzindo desinformação. _________________________________________________________ Nota editorial: este conteúdo foi selecionado pelo Polígrafo no âmbito de uma parceria de fact-checking (verificação de factos) com o Facebook, destinada a avaliar a veracidade das informações que circulam nessa rede social. Na escala de avaliação do Facebook, este conteúdo é: Falso: as principais alegações dos conteúdos são factualmente imprecisas; geralmente, esta opção corresponde às classificações “Falso” ou “Maioritariamente Falso” nos sites de verificadores de factos. Na escala de avaliação do Polígrafo, este conteúdo é:
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