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  • De facto, no dia 9 de fevereiro de 2023, a Entidade das Contas e Financiamentos Políticos (ECFP) divulgou as contas dos partidos referentes à campanha eleitoral das legislativas de 2022, indicando que os partidos com assento parlamentar gastaram um total de 7.915.914 euros. O partido mais votado nas legislativas, o PS, foi também o que mais gastou na campanha eleitoral, com um valor total de despesas de 3.388.778 euros. De acordo com os dados da ECFP, no ranking dos gastos seguiram-se o PSD, o Chega, o Iniciativa Liberal, o Bloco de Esquerda, a CDU, o PAN e o Livre, correspondendo precisamente à ordem dos partidos mais votados (excluindo o CDS-PP que não obteve representação parlamentar) nas legislativas de janeiro de 2022. Consultando mais detalhadamente as contas do PS verificamos que a maior parte das despesas de campanha foi aplicada em “comícios, espetáculos e caravanas“, num total de 1.071.362 euros. Importa aqui referir que, neste âmbito, o PS tinha orçamentado uma despesa de 408 mil euros, acabando por se registar um desvio nas contas (i.e., um gasto acima do previsto e orçamentado) de mais de 663 mil euros. Na “concepção da campanha, agências de comunicação e estudos de mercado”, o PS gastou mais de 686 mil euros. A despesa em “estruturas, cartazes e telas” ascendeu a mais de 625 mil euros. Outro gasto considerável foi em “propaganda, comunicação impressa e digital”, mais de 446 mil euros. Outro elemento a ter em atenção nas contas do PS é que o saldo final foi negativo, embora por uma diferença mínima – 3.738 euros – entre o total de despesas (3.388.778 euros) e o total de receitas (3.385.040 euros). As receitas distribuem-se da seguinte forma: 2.671.451 euros de subvenção estatal, 713.438 euros de contribuição de partido político e 150 euros de cedência de bens a título de empréstimo. De resto, o partido liderado por António Costa não registou um único euro resultante de angariação de fundos ou donativos. O PSD registou a segunda maior despesa na campanha para as legislativas, com um total de 1.858.865 euros gastos. Tal como o PS, a maior fatia das verbas mobilizadas pelo PSD foi destinada à organização de “comícios, espetáculos e caravanas”, com 565.945 euros alocados para o efeito, seguido de “propaganda, comunicação impressa e digital” que implicou uma despesa de 480.388 euros. Também o saldo do PSD foi ligeiramente negativo, uma vez que arrecadou 1.854.507 euros em receitas, dos quais 1.844.770 euros provenientes da subvenção estatal. Na terceira posição surge o Chega, com 615.390 euros em despesas, dos quais 178.514 foram gastos em “estruturas, cartazes e telas”, mais 115.287 euros em “brindes e outras ofertas”. O saldo registado pelo partido de André Ventura foi positivo, com receitas de 627.637 euros. Registou um total de 8.556 euros no âmbito de “donativos em espécie”. ____________________________ Avaliação do Polígrafo:
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