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  • “Uso de animais para fins científicos. Na semana em que se discutiu um tema tão sensível e uma realidade tão, tão atrasada no nosso país – a transição para projetos de investigação que não usem animais e usem métodos alternativos -, houve quem preferisse criar divergências e promover a confusão, ao invés de criar pontes de entendimento”, começa por se lamentar no texto da publicação na página do partido PAN (Pessoas-Animais-Natureza), em crítica explícita ao Bloco de Esquerda (BE), representado na banda desenhada pela respetiva deputada Maria Manuel Rola. “O PAN pretende alocar 10% das verbas totais de investigação em Portugal para projetos que não usem animais e usem métodos alternativos. Não queremos ‘tirar’ verbas à saúde, à educação ou a outras áreas essenciais e fundamentais para o país. Queremos, sim, com a verba que é devida à investigação, trabalhar para substituir, reduzir e repensar o uso de animais para fins científicos. Só não quer perceber quem realmente não está apostado numa mudança fundamental e necessária”, acusa o PAN, na publicação datada de 15 de fevereiro. E conclui: “Ontem, no meio da confusão gerada, vimos ser rejeitada uma das nossas propostas. Mas outras virão. Aqui, queremos mesmo – mesmo – criar pontes. Sem distrações ou jogos políticos“. Afinal quem é que tem razão? A proposta do PAN incidia sobre “10% do Orçamento do Estado” ou “10% da investigação”? No Projecto de Resolução Nº 208/XIV/1ª (o qual pode consultar aqui), visando “reforçar as regras de protecção e bem-estar animal na investigação científica”, o PAN propôs recomendar ao Governo que “destine anualmente uma verba não inferior a 10% do Orçamento do Estado para a investigação e desenvolvimento de modelos de investigação alternativos aos que utilizam animais para fins de investigação científica em Portugal”. Poderia não ser essa a intenção, mas sim “alocar 10% das verbas totais de investigação em Portugal para projetos que não usem animais e usem métodos alternativos”, como é esclarecido no texto da mais recente publicação nas redes sociais. Mas o facto é que no Projeto de Resolução estava inscrita a proposta de destinar anualmente, literalmente, “uma verba não inferior a 10% do Orçamento do Estado para a investigação e desenvolvimento de modelos de investigação alternativos aos que utilizam animais”. Não encontramos nenhuma referência a “10% das verbas totais de investigação em Portugal” na proposta em causa. Concluímos assim que a alegação da deputada bloquista é verdadeira. E a banda desenhada do PAN baseia-se numa deturpação dos factos. Avaliação do Polígrafo:
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