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  • Sargento preso com cocaína em avião oficial não é filiado a PT ou PSL Diversas teorias já foram criadas sobre Manoel Silva Rodrigues, sargento da FAB (Força Aérea Brasileira) preso na Espanha no último dia 25 com 39 kg de cocaína em meio a uma missão oficial ligada ao presidente Jair Bolsonaro. Uma das mais fortes a circular pelas redes sociais trata da filiação política de Rodrigues. Alguns internautas o apontam como filiado ao PSL, partido do presidente, e, por isso, estaria voando em um avião presidencial. No Facebook, a corrente vinha acompanhada da hashtag #B171. Já outros apontam que Rodrigues seria filiado ao PT, opositor a Bolsonaro, pois já havia voado em aviões oficiais desde antes de o presidente atual assumir. "Resolvido o mistério", publicou uma usuária que teve o post viralizado no Twitter. FALSO: Sargento preso não é filiado a nenhum partido Todas as correntes são falsas. Rodrigues não era filiado a nenhum partido e, como militar na ativa, nem poderia ser. De acordo com a base de dados de filiados do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), não há nenhum Manoel Silva Rodrigues filiado ao PT ou ao PSL em nenhum estado. No Distrito Federal, onde o militar mora, há um quase homônimo no PSL: Manoel de Sousa Rodrigues -- o que pode ajudar na confusão --, mas nenhum Silva. Militares da ativa não podem se filiar Nem se Rodrigues quisesse participar de algum partido político, ele poderia. A participação na política de militares na ativa, seu caso como segundo-sargento da Aeronáutica, está vetada pela Constituição Federal. De acordo com o Artigo 142, eles não podem se filiar a siglas, sindicalizar ou fazerem greve. Para entrarem em partidos políticos, eles têm de sair da corporação ou irem para a reserva, como é o caso do general Hamilton Mourão, vice-presidente da República, filiado ao PRTB desde 2018. Filiações falsas são comuns na internet Diversas figuras públicas já ganharam filiações a diferentes partidos nas notícias falsas de redes sociais. O UOL Confere já desmentiu que os acusados de matar a vereadora Marielle Franco pertenciam ao PT, assim como o médium João de Deus seria membro do Partido dos Trabalhadores - ele já pertenceu ao DEM. Em outras notícias falsas, os parentes de Adélio Bispo, homem que atacou o presidente Jair Bolsonaro na campanha, também já teriam trabalhado com o PT, enquanto Eike Batista seria um dos fundadores do Partido Novo. O UOL Confere desmentiu ambos.
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