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  • “Alô Braga? Então não votaram em maioria no PS? O partido que vos tirou o melhor hospital do país que era uma PPP? Então agora aguentem”, lê-se em publicação de 12 de junho, divulgada no Facebook. A crítica foi feita enquanto o serviço de urgência de ginecologia e obstetrícia do hospital de Braga esteve encerrado (durante todo o dia 12 de junho, domingo, e até às 8h00 de segunda-feira, 13 de junho). Na origem do encerramento esteve a falta de médicos. De acordo com uma nota do Sindicato Independente dos Médicos, “em vez dos necessários cinco médicos Ginecologistas/Obstetras, o Hospital de Braga tem apenas dois médicos na escala para o dia 12 de junho, quer de dia quer à noite”. “Na semana seguinte o cenário repete-se, havendo vários dias com a escala abaixo do número mínimo de médicos Ginecologistas/Obstetras necessários para um Hospital de Apoio Perinatal Diferenciado com mais de 2.500 partos anuais“, continua o comunicado, que deu ainda conta de que no próximo dia 18 de junho, sábado, “haverá novamente apenas dois médicos Ginecologistas/Obstetras escalados à noite, situação que inevitavelmente levará a novo encerramento da Urgência de Obstetrícia”. Recorde-se que em fevereiro de 2019 a ministra da Saúde, Marta Temido, foi ouvida na comissão parlamentar de Saúde, a pedido do Bloco de Esquerda, sobre a gestão do hospital de Braga, que era então feita em parceria público-privada. Nessa mesma comissão, Temido afirmou que o Governo ia “assegurar a reversão da gestão do hospital de Braga para a esfera pública”. Também Francisco Ramos, então secretário de Estado Adjunto e da Saúde, referiu que o hospital seria transformado de PPP em entidade público-empresarial (EPE), já que a decisão do Governo seria a de “suspender a preparação de novo concurso para gestão privada e assumir a gestão pública”. Tal como o Polígrafo notou num artigo com cinco polémicas que envolveram Marta Temido, na comissão parlamentar de saúde, a 12 de dezembro, a ministra da saúde adiantou que a Parceria Público-Privada (PPP) no Hospital de Braga iria terminar por “indisponibilidade definitiva do parceiro privado para continuar a operar” (Grupo Mello). Seguiu-se, de imediato, o desmentido da José de Mello Saúde, garantindo ter estado “desde o primeiro momento, disponível para o prolongamento do contrato de gestão da parceria público-privada do Hospital de Braga, dentro do atual modelo contratual, desde que esclarecidas as condições de execução do contrato e da sustentabilidade financeira da parceria”. Nas semanas posteriores, Governo e Grupo Mello acabaram por mostrar divergências insanáveis quanto às condições de um eventual novo contrato (e mesmo à interpretação do que ainda estava em vigor) e a PPP não foi mesmo renovada. Salto para as eleições autárquicas de 26 de setembro de 2021, quando o distrito (e não o concelho) de Braga deu uma maioria forte ao Partido Socialista (37,66%). Ainda assim, o resultado no concelho bracarense, onde de resto se localiza o hospital em causa, foi o esperado: Ricardo Rio (PSD), presidente da autarquia de Braga desde 2013, conseguiu Na freguesia de São Victor, que acolhe o hospital de Braga, o resultado também foi favorável para a coligação PSD/CDS-PP, que arrecadou 39,50% dos votos. PS conseguiu 26,9%.
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