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  • O que estão compartilhando: um vídeo que mostra pessoas com bandeiras de arco-íris sendo cercados por um grupo de pessoas. As imagens são acompanhadas de legenda que diz: “ativistas LGTV4K+ (em alusão à sigla LGBTQIA+) resolvem fazer um protesto na Rússia…. olha só a reação da população”. O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é enganoso porque o vídeo não é atual. A gravação foi registrada durante um protesto realizado em Moscou, capital da Rússia, em 2015, há quase 10 anos. As imagens aparecem em uma reportagem do The New York Times. Segundo o jornal, na ocasião, a polícia russa interrompeu uma manifestação pelos direitos LGBTQIA+ não autorizada. Foram detidas 20 pessoas, incluindo cidadãos contrários à manifestação que atacaram os ativistas. Repórteres da Reuters testemunharam o ataque, ocorrido na Rua Tverskaya. O autor da publicação no Instagram foi procurado, mas não se manifestou até a publicação desta checagem. Saiba mais: compartilhado no Instagram como se fosse atual, o vídeo viralizou e motivou diversos comentários de usuários brasileiros defendendo o ataque de cidadãos russos à comunidade LGBTQIA+. A sigla abrange lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, queer, intersexo, assexuais e demais possibilidades de orientações sexuais ou identidades de gênero. Na caixa de comentários, pessoas desejam que ataques semelhantes ocorram no Brasil e em outras partes do mundo. Conforme a publicação do The New York Times, em 30 de maio de 2015 a polícia interrompeu uma manifestação não autorizada pelos direitos LGBTQIA+ no centro de Moscou. Aquele foi o décimo ano em que as autoridades bloquearam pedidos para a realização de uma parada do orgulho. A comunidade passou a usar a data como um símbolo da hostilidade das autoridades russas em relação à expressão pública de apoio aos direitos LGBTQIA+. Leia mais: A equipe de reportagem da Reuters, que cobriu o protesto, testemunhou quando ativistas pró-LGBTQIA+ que estavam em um quadriciclo foram atacados por “ativistas anti-gays”. A cena ocorreu na Rua Tverskaya, que passa pela Praça Tverskaya. De acordo com o veículo, outros manifestantes conseguiram hastear uma bandeira do arco-íris por um curto período, mas também foram atacados por um grupo contrário aos ativistas antes que a polícia de choque arrancasse a bandeira. Em 2013, o governo de Vladimir Putin proibiu a “propaganda homossexual diante de menores”. A reportagem do The New York Times destaca que a legislação provocou protestos de ativistas, mas que muitos russos a apoiaram, refletindo parcialmente a influência da Igreja Ortodoxa ou enquanto pessoas que têm sentimentos negativos em relação à comunidade. De lá para cá, a repressão à comunidade aumentou na Rússia. Em 2022, a legislação foi ampliada para proibir qualquer forma de “propaganda” LGBTQIA+ na mídia, internet, livros e filmes. No ano passado, o país adicionou o “movimento internacional LGBT” à sua lista de pessoas e entidades “terroristas e extremistas”. No ano anterior, a Suprema Corte russa declarou o movimento como “extremista”, o que tornou ilegal o ativismo LGBTQIA+ no território. Pessoas foram presas e multadas com base na decisão.
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