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  • Uma gravação mostra um carro de combate a incêndios a projetar um jato de água durante vários segundos sobre um veículo do INEM. “Bem-vindo a casa”, destaca-se na legenda do vídeo partilhado no Facebook pela página da Companhia de Bombeiros Sapadores de Santa Cruz, na Madeira. As imagens foram partilhadas por um leitor que enviou a seguinte mensagem ao Polígrafo: “Num país que tem tanta falta de água, as entidades que mais respeito por ela deveriam ter, tratam a água assim? Uma corporação de bombeiros?!” Questiona-se ainda que “ritual é este” e refere-se que poderá estar em causa um festejo desta corporação por ter adquirido um veículo novo. Ao Polígrafo, o comandante da Companhia de Bombeiros Sapadores de Santa Cruz, Leonardo Pereira, confirma a realização e divulgação deste “ritual tradicional dos bombeiros”. Sempre que esta corporação recebe um veículo novo efetua-se este ritual “para dar sorte”. “Como sabe a nossa companhia está sediada na Madeira e não há evidências que a zona esteja a passar por um problema de seca. Estamos a falar de cerca de 200 litros de água que foram gastos em cima de uma situação que é um ritual, que não é significativo em relação a outras situações de perda de água e que são muito mais significativas”, justificou o comandante, tendo em conta as acusações que são feitas nas redes sociais em relação ao desperdício de água em causa. O líder da corporação reforça que se trata de uma tradição e que compreende que as pessoas possam ter várias opiniões sobre a mesma, notando o cuidado e atenção que têm em relação ao gasto de água. Contactado pelo Polígrafo, Leandro Domingos, comandante da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Alcobaça, afirma que na corporação que lidera este ritual não é praticado e que não tem conhecimento de que seja praticado no distrito de Leiria. Garante, sim, que “é prática comum as novas viaturas serem benzidas por um padre“. Também Joaquim Duarte, comandante da Associação Humanitária dos Bombeiros Mistos de Grândola, afirma o mesmo. O ritual não é praticado na corporação do Alentejo que coordena. Relata ainda que nas cerimónias de inauguração de viaturas a que assistiu em outros concelhos não assistiu a esta prática. Avaliação do Polígrafo:
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