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  • Debate no RJ: É falso que Castro reagiu 'no 1º momento' a cargos secretos No debate transmitido pela Band na noite deste domingo (7), o governador do Rio de Janeiro e candidato à reeleição Cláudio Castro (PL), negou a existência de cargos secretos na Fundação Ceperj (Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro), revelados por uma série de reportagens do UOL. Ao comentar sua reação às revelações, Castro disse que abriu uma comissão e procurou o Ministério Público "no primeiro momento", o que é falso: a demora foi superior a 15 dias. Ao ser questionado pelo adversário Marcelo Freixo (PSB), Castro afirmou: "Sabe a Lei Seca, que salvou milhares de vidas? É da Ceperj. O esporte presente, que você das comunidades têm percebido, é do Ceperj. A Casa do Trabalhador, que a gente está batendo, graças a Deus, recorde de empregabilidade, também é do Ceperj. Então isso não existe de cargos secretos", disse o governador. No entanto, reportagens do UOL com base em documentos públicos revelam que o governo criou 18 mil cargos secretos no Ceperj sem transparência. Segundo o MPRJ (Ministério Público do Rio de Janeiro ), funcionários dos cargos secretos sacaram R$ 226 milhões no Banco Bradesco somente este ano. Reportagem exclusiva também mostrou o uso político dos cargos no programa Casa do Trabalhador. Em seguida, ao ser questionado novamente sobre o tema, o governador afirmou: "Eu tive a postura que um gestor tem que ter. Desde o primeiro momento, abri uma comissão para investigar e eu fui ao Ministério Público propondo um termo de ajustamento de conduta para que a gente possa organizar o Ceperj". A primeira matéria denunciando a existência dos cargos secretos, no entanto, foi publicada no dia 30 de junho, e a Comissão Especial de Auditoria da Ceperj só foi criada no dia 18 de julho, como mostra edição extraordinária do Diário Oficial do Estado. Até a última sexta-feira (05), porém, o MPRJ também não tinha recebido o Termo de Ajustamento de Conduta. O MPRJ confirmou na terça (9), após a publicação da matéria, que havia recebido o termo na segunda (8). Candidatos confundem zona oeste e Baixada Fluminense Castro e o candidato do PSB, Marcelo Freixo, confundiram bairros da zona oeste da capital com municípios da Baixada Fluminense. Ao ser questionado pelo governador sobre a destinação de emendas parlamentares para a Baixada Fluminense, Freixo respondeu: "Um morador de Campo Grande, um morador de Bangu, já que você está falando de saúde na Baixada, leva quatro horas para sair da sua casa, ir para o centro trabalhar e voltar. Um morador de Bangu, Campo Grande e Santa Cruz, quando depende da Supervia, que o senhor abandonou, tem problemas de saúde sérios". No entanto, Bangu, Campo Grande e Santa Cruz são bairros da zona oeste do Rio, e não regiões da Baixada Fluminense. Ao comentar a proposta de expansão do Hospital do Olho, Castro disse que "O Hospital do Olho, que é um sucesso em Caxias, vai chegar no Rio e também em Campo Grande", o bairro, porém, fica no município do Rio de Janeiro. 'ADPF das Favelas' O candidato do Partido Novo, Paulo Ganime, errou ao comentar sobre a ADPF (Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental) 635, conhecida como "ADPF das Favelas". Ganime disse ao candidato do PSB, Marcelo Freixo, que "seu partido, o PSB, foi ao STF para dar condições de trabalho ao bandido proibindo operações policiais no Rio de Janeiro". O PSB é, sim, uma das entidades que ajuizaram a ação no STF em novembro de 2019, mas o documento não propõe o fim das operações policiais e sim a elaboração de um plano de redução da letalidade policial. As operações policiais também nunca foram proibidas em sua totalidade. Elas foram restringidas por causa do estado de calamidade decorrente da pandemia de covid-19. Segundo decisão do STF, as operações poderiam acontecer, desde que justificada a sua excepcionalidade e comunicada ao Ministério Público do Rio de Janeiro. A condição de excepcionalidade também estava no pedido elaborado pelo PSB junto com a Defensoria Pública do Rio de Janeiro, Educafro, Justiça Global, Connectas Direitos Humanos, Associação Redes de Desenvolvimento da Maré, Instituto de Estudos da Religião e Movimento Negro Unificado em maio de 2020. O documento encaminhado ao ministro Edson Fachin, relator da ação, pede "que não se realize operações policiais em comunidades durante a epidemia do COVID-19, a não ser em hipóteses absolutamente excepcionais, que devem ser devidamente justificadas por escrito pela autoridade competente, com a comunicação imediata ao Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro - responsável pelo controle externo da atividade policial". ID: {{comments.info.id}} URL: {{comments.info.url}} Ocorreu um erro ao carregar os comentários. 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