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  • “Depois de uma tentativa feita em agosto do ano passado, da qual teve de recuar por ilegalidades cometidas, o PS retoma agora a mesma proposta que vai tornar ainda mais infernal o estacionamento na Av. Bissaya Barreto, para os moradores e para quem quer ir ao IPO [Instituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil]. Apelamos à participação dos moradores nos prédios da Urbanização de Voimarães nesta nova auscultação pública (de prazo reduzido!), pois, se se pronunciarem maioritariamente contra, este atentado pode ser travado“, destaca-se na publicação em causa. “Recorde-se, em termos sintéticos, que a CMC pretende aprovar as seguintes alterações aos parâmetros urbanísticos, relativos ao lote B da Quinta de Voimarães: aumentar cinco vezes a área de implantação da construção, passando de 462 m² para 2.288 m²; aumentar cinco vezes a área máxima de construção, passando de 1.386 m² para 7.096 m² (+ 5.710 m²); aumentar o número de fogos passando de seis para 45; reduzir o número de lugares de estacionamento privado no lote, passando de 218 para 86 lugares”, conclui-se. Questionada pelo Polígrafo sobre esta matéria, a CMC confirma que, “através do processo n.º 27/2020/13, foi apresentado um pedido de licenciamento de alteração de operação de loteamento titulada pelos alvarás n.ºs 311, 371 e 627 que incide sobre o lote B do referido alvará (loteamento da Quinta de Voimarães). A respetiva análise deste pedido segue os procedimentos, as normas legais e os regulamentares aplicáveis, nomeadamente as inerentes aos instrumentos de gestão territorial”. “Desde logo, importa salientar que é falso que a construção prevista tenha nove pisos acima da cota de soleira. Contrariamente ao referido, o pedido em análise refere-se a uma edificação de seis pisos acima da cota de soleira e dois abaixo da cota de soleira, sendo caves com garagem e comércio/armazém que pretendem ajudar a atenuar as questões de estacionamento daquela zona”, ressalva a autarquia. Segundo a CMC, o pedido de alteração do projeto “encontra-se em tramitação, sendo que a sua aprovação é da competência da autarquia, composta pelo presidente e por mais 10 vereadores, através de deliberação em reunião deste órgão colegial. Neste momento, o processo ainda está em fase de consulta pública aos proprietários/titulares dos lotes e frações do loteamento, tal é omitido pela publicação precisamente para induzir as pessoas em erro nas redes sociais pretendendo causar agitação pública”. “Esta publicação no Facebook, além de ter questões falsas e de ocultar informação relevante com o intuito de induzir as pessoas em erro, é totalmente extemporânea. Aliás, salienta-se que a própria imagem é absolutamente desproporcional à realidade, apenas com o objetivo de induzir em erro as pessoas nas redes sociais, pois esta é uma zona central da cidade onde existem muitas outras edificações”, sublinha a CMC. O Polígrafo também contactou o movimento “Somos Coimbra”. João Gabriel Silva, membro da respetiva Comissão Política, aponta para dois problemas relacionados com a alteração do projeto: “Primeiro, ele está, como é dito na publicação, a 80 metros do claustro do Mosteiro de Celas, ali ao lado e na zona onde querem colocar essa torre não há nada dessa dimensão. Um pouco mais longe há edifícios de dimensão parecida com esse, mas são muito mais afastados”. “Além disso, a zona é muito congestionada, junto ao IPO, onde os doentes que lá têm de ir diariamente já têm muita dificuldade em estacionar porque não há espaço. Os lugares de estacionamento da zona são completamente insuficientes, portanto, o dia-a-dia desta zona é de um grande congestionamento. Não se percebe como é que a Câmara de Coimbra considera uma boa opção aumentar cinco vezes a área de construção, uma vez que inicialmente estariam previstos menos andares e menos fogos“, critica. Por outro lado, João Gabriel Silva admite que “três dos andares do prédio são enterrados”, tal como alega a CMC, mas salienta que “também é verdade que existe uma diferença de curvas de nível, por o Mosteiro de Celas estar mais em baixo e, portanto, a diferença entre a quota do claustro do Mosteiro de Celas e a quota da rua acima onde esse prédio vai ser construído ser de 11 metros. Os nove pisos são todos acima da quota do Mosteiro de Celas, em termos relativos”. “Do ponto de vista de comparação direta das alturas, à escala, fizemos a comparação que demonstra a total desproporção da obra. Como é que podemos aceitar que se aumentem o número de fogos de seis para 45? Além disso, o número de estacionamentos previstos é reduzido, numa zona que está completamente congestionada”, conclui. __________________________________________ Nota editorial: este conteúdo foi selecionado pelo Polígrafo no âmbito de uma parceria de fact-checking (verificação de factos) com o Facebook, destinada a avaliar a veracidade das informações que circulam nessa rede social. Na escala de avaliação do Facebook, este conteúdo é: Parcialmente falso: as alegações dos conteúdos são uma mistura de factos precisos e imprecisos ou a principal alegação é enganadora ou está incompleta. Na escala de avaliação do Polígrafo, este conteúdo é:
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