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  • Foi veiculada em fevereiro de 2019, e não em junho deste ano, uma reportagem da Band sobre dez militares venezuelanos que desertaram o Exército e cruzaram a fronteira com o Brasil. No vídeo que tem sido compartilhado pelas peças de desinformação, agentes do país vizinho relatam ter abandonado as Forças Armadas após o governo de Nicolás Maduro ordenar que atirassem contra manifestantes para controlar confrontos. O Aos Fatos não encontrou informações sobre nenhum caso recente de deserção de militares venezuelanos que tenham cruzado a fronteira com o Brasil. Publicações com o conteúdo enganoso acumulavam 47 mil compartilhamentos no Facebook nesta quarta-feira (7) e circulam também no Kwai. A situação segue tensa também na fronteira da Venezuela com o Brasil. Dez militares que desertaram hoje [01/06/23] relatam que o regime do ditador Nicolás Maduro deu carta branca para o exército atirar em manifestantes. Seis mortes foram confirmadas na região, mas o número de vítimas pode ser bem maior. Publicações nas redes têm compartilhado como se fosse recente uma reportagem exibida em 25 de fevereiro de 2019 pela Band sobre militares venezuelanos que fugiram para o Brasil após desertarem das Forças Armadas de seu país. Em pesquisa na imprensa, o Aos Fatos não localizou quaisquer relatos recentes de agentes venezuelanos que tenham desertado e cruzado a fronteira em Pacaraima (RR). Os militares relataram ter abandonado o Exército e chegado ao Brasil por uma trilha clandestina após serem orientados pelo governo a atirar contra manifestantes para controlar confrontos. A reportagem cita os conflitos que ocorriam entre apoiadores e opositores de Nicolás Maduro na cidade de Santa Elena de Uairén, localizada a 20 km da fronteira com o Brasil, que teriam levado à morte de ao menos seis civis. Emilio González, prefeito de Gran Sabana, região venezuelana na qual Santa Elena de Uairén está inserida, também atravessou a fronteira com o Brasil na mesma época que os militares que aparecem na reportagem e afirmou que o número de mortes seria ainda maior. Meses depois do caso noticiado pela Band, o Exército brasileiro localizou cinco militares venezuelanos desarmados na região da terra indígena de São Marcos, no nordeste de Roraima, durante uma missão de reconhecimento e patrulhamento nas áreas de fronteira. Na ocasião, o governo de Nicolás Maduro pediu a extradição dos agentes sob a alegação de que estariam envolvidos em um ataque a uma instalação militar em Gran Sabana. Crise migratória. Segundo dados da ONU, há mais de 5,4 milhões de refugiados e migrantes da Venezuela ao redor do mundo, que “deixaram o país para escapar da violência, da insegurança e das ameaças, assim como da falta de alimentos, remédios e serviços essenciais”. No Brasil, entre 2017 e junho de 2022, mais de 763 mil venezuelanos entraram no país e 301 mil solicitaram regularização migratória para buscar oportunidades e melhores condições de vida, de acordo com a Polícia Federal.
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