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  • Uma imagem que está a ser partilhada no Facebook mostra uma primeira página do jornal The Times de dia 26 de fevereiro de 2021 com uma notícia que alega que há médicos e especialistas que estão a aconselhar a população a não tomar uma vacina. A publicação é falsa. Aliás, o próprio jornal já desmentiu a imagem. O britânico The Times explica que não era aquela a capa do jornal no dia 26 de fevereiro de 2021. A primeira página do The Times desse dia mostrava aliás uma fotografia da Rainha Isabel II acompanhada de um incentivo da monarca à vacinação. A primeira imagem, a capa alterada do The Times, lança desconfiança sobre o que alega ser uma vacina “experimental” contra a Covid-19. Mas são várias as autoridades que asseguram que os medicamentos disponíveis no mercado são de confiança. O Centro Europeu de Doenças explica que monitoriza a segurança e a eficácia das vacinas de forma contínua e que a Agência Europeia do Medicamento acompanha os efeitos secundários. São procedimentos feitos para todas as vacinas. O Centro Europeu de Doenças explica que a União Europeia consegue assim “identificar e avaliar rapidamente” novas informações que vão surgindo sobre os benefícios e eficácia das vacinas contra a Covid-19. Ou seja, fica assim assegurado que “quaisquer potenciais riscos são detetados e confrontados o mais rapidamente possível”. Já a Organização Mundial de Saúde (OMS) informa que há regras estritas para garantir a segurança de todas as vacinas contra a Covid-19 e lembra que antes de serem validadas, a nível mundial e nacional, os medicamentos são submetidos “a testes rigorosos” para provar que estão de acordo com os padrões de segurança e eficácia. A OMS aponta ainda que a monitorização de vacinas é feita a nível nacional, regional e global. Depois de um país introduzir uma vacina, a organização trabalha com fabricantes, autoridades de saúde e outros parceiros para estar a par de eventuais preocupações com a segurança ou com efeitos secundários. Caso seja descoberto algum problema com a vacinação, a Organização Mundial de Saúde promete uma “investigação minuciosa”. Mas “é extremamente raro” que os problemas de saúde sejam causados pela própria vacina alerta a OMS. A organização aponta que por norma os efeitos secundários não estão relacionados com o medicamento. Nos casos em que há suspeitas de uma reação adversa, a utilização pode ser suspensa e a causa investigada — como aconteceu recentemente com a vacina da AstraZeneca para a Covid-19, por exemplo. Por cá, o Serviço Nacional de Saúde (SNS) explica também que, durante o desenvolvimento e aprovação das vacinas contra a Covid-19, “estão a ser garantidas a eficácia, segurança e qualidade” dos medicamentos. As vacinas são sujeitas a “ensaios clínicos e a uma avaliação rigorosa”, diz a autoridade de saúde portuguesa. O SNS lembra ainda que o tempo mínimo em que os vacinados foram acompanhados foi de oito semanas. E que este período ultrapassa as seis semanas, tempo habitual para o surgimento dos efeitos adversos “mais comuns” após a toma de vacinas. Conclusão A imagem partilhada é falsa e o próprio jornal explica que se trata de uma versão adulterada da primeira página do dia 26 de fevereiro de 2021. As indicações das organizações consultadas pelo Observador contrariam a tese de que há médicos e especialistas a avisar a população para não tomar uma vacina experimental, bem pelo contrário, asseguram que estes medicamentos, que estão a ser utilizados por todo o mundo para combater a Covid-19, são seguros. Para além disto, como já concluímos no corpo deste texto, as vacinas contra a Covid-19 que estão a ser utilizadas por todo o mundo foram testadas de forma a comprovar a “segurança e eficácia” dos medicamentos. Assim, de acordo com o sistema de classificação do Observador, este conteúdo é: ERRADO No sistema de classificação do Facebook este conteúdo é: FALSO: as principais alegações do conteúdo são factualmente imprecisas. Geralmente, esta opção corresponde às classificações “falso” ou “maioritariamente falso” nos sites de verificadores de factos.
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