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  • “Os dados do Ministério da Defesa revelam que, no final de 2016, estavam em efetividade de funções 106 generais, assim distribuídos: cinco almirante/generais (quatro estrelas), 20 vice-almirante/tenente-general (três estrelas), 47 contra-almirante/major-general (duas estrelas) e 34 comodoro/brigadeiro-general (uma estrela)”, acrescenta-se no texto da publicação em causa. “Aos 106 generais em efetividade de funções, acrescem, segundo o Ministério da Defesa, 114 generais na reserva, dos quais 40 estão na efetividade de serviço. Ou seja, exercem funções”, salienta-se. “Tendo em conta os salários mensais dos generais, o suplemento da condição militar (20% do ordenado base) e as despesas de representação mensais, é possível calcular os encargos com as remunerações dos 220 generais: por ano, a despesa total ascende a 13,9 milhões de euros, dos quais 6,7 milhões de euros dizem respeito aos 114 generais na situação de reserva”. Confirma-se que as Forças Armadas de Portugal têm 220 generais que “custam 13,9 milhões de euros” por ano? Sim. Esta publicação baseia-se num artigo do jornal “Correio da Manhã”, datado de 13 de fevereiro de 2017, com o seguinte título: “220 generais custas 13,9 milhões de euros“. O respetivo texto é praticamente todo copiado. Estes dados não são públicos, tendo sido na altura transmitidos ao jornal pelo Ministério da Defesa Nacional, liderado então por José Azeredo Lopes. Consultando o Orçamento do Estado para 2020, nos mapas de despesas referentes ao Ministério da Defesa encontramos apenas valores globais aplicados em “despesas com pessoal”. __________________________________________________________ Nota editorial: este conteúdo foi selecionado pelo Polígrafo no âmbito de uma parceria de fact-checking (verificação de factos) com o Facebook, destinada a avaliar a veracidade das informações que circulam nessa rede social. Na escala de avaliação do Facebook, este conteúdo é: Verdadeiro: as principais alegações do conteúdo são factualmente precisas; geralmente, esta opção corresponde às classificações “Verdadeiro” ou “Maioritariamente Verdadeiro” nos sites de verificadores de factos. Na escala de avaliação do Polígrafo, este conteúdo é:
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