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  • Não é real o diálogo que circula nas redes sociais (veja aqui) entre a ex-deputada federal Manuela D’Ávila (PCdoB-RS) e o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sobre o aborto ser a saída para “não criar filho de vagabundo”. Aos Fatos não localizou registros de falas semelhantes e a falsa conversa foi publicada originalmente como meme em 2018. O diálogo fictício viralizou inicialmente em maio de 2018, durante a pré-campanha, mas voltou a ser compartilhado nas redes nesta semana. No Facebook, publicações recentes reuniam ao menos 6.000 compartilhamentos nesta sexta-feira (15) e foram marcadas com o selo FALSO na ferramenta de verificação da plataforma (saiba como funciona). Circula nas redes sociais um diálogo falso no qual Manuela D’Ávila teria dito que o aborto seria a “única saída para não criar filho de vagabundo sozinha” e Jair Bolsonaro respondido que também seria uma saída “não dar para vagabundo”. Aos Fatos não encontrou nenhum registro de declaração semelhante nas redes sociais da ex-deputada (Facebook, Twitter e Instagram), na imprensa ou nas notas taquigráficas da Câmara dos Deputados no período em que Manuela foi colega de Jair Bolsonaro, entre 2007 e 2015. Também não há indícios nas redes sociais de que o presidente tenha dito a frase destacada nas peças (Facebook, Twitter e Instagram). Aos Fatos também não encontrou a frase nas quatro vezes em que Bolsonaro falou sobre aborto na Câmara no período em que ele e Manuela foram parlamentares. O falso diálogo teve origem em uma montagem publicada por uma página de memes em maio de 2018 que foi, inclusive, desmentida pela então pré-candidata à Presidência da República pelo PCdoB em seu perfil oficial no Facebook. A mesma peça de desinformação circulou inicialmente durante as eleições de 2018, quando foi desmentida pelo Boatos.org e pelo Observatório de Fake News da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). A alegação, no entanto, voltou a viralizar nas redes recentemente após o presidente Bolsonaro ter enviado ao Congresso, nesta quarta-feira (21), um projeto de lei que cria o “Dia Nacional do Nascituro e de Conscientização sobre os Riscos do Aborto”.
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