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  • Mulher assassinada em vídeo que circula no WhatsApp não é mulher de Marcola É falso que Cynthia Camacho —esposa do traficante Marcos Camacho, o Marcola, considerado líder do PCC— seja a mulher que aparece sendo assassinada em um vídeo que circula no WhatsApp. A vítima era, na verdade, a viúva de um traficante hondurenho. A sugestão de checagem foi enviada por leitores do UOL Confere pelo WhatsApp (11) 97684-6049. O que mostra o vídeo A versão que circula no WhatsApp mostra um homem armado, vestido de policial, entrando em uma padaria. Os clientes se assustam. Duas mulheres tentam se esconder atrás do balcão. O homem dá a volta e caminha em direção a uma delas, que coloca a outra, uma idosa, à sua frente. O homem atira no rosto da mais jovem e as duas mulheres caem no chão. Na sequência, ele atira novamente na cabeça da mulher mais jovem, três vezes. Um comparsa aparece nas imagens e vê a cena atrás do balcão. Na sequência, os dois criminosos vão embora. Diferentes versões da desinformação também circulam no TikTok. Em uma delas, a legenda do vídeo diz: "Último momento da mulher de Marcola e a sogra". O post esconde o momento dos tiros. Em outra versão, uma imagem gerada por inteligência artificial conta a suposta história da morte, dizendo que aconteceu em uma loja de roupas. A legenda diz: "a esposa de Marcola foi assassina (sic) hj no dia 2/07/23". Por que é falso Não é a esposa de Marcola. O vídeo mostra Erika Yulissa Bandy García, esposa do traficante Magdaleno Meza, assassinada em 23 de junho deste ano na cidade de San Pedro Sula, em Honduras, segundo o jornal local Diario La Prensa (aqui). Ela havia saído da prisão em abril de 2022, após ter sido detida com o marido, diz o La Prensa (aqui). Magdaleno Meza, marido de Yulissa, foi executado na prisão em outubro de 2019. Assassinato não ocorreu em loja de roupa. Ainda segundo o La Prensa (aqui), Erika foi assassinada em uma padaria chamada Extra, em San Pedro Sula (aqui). Idosa escapou ilesa. A mulher usada como escudo humano sobreviveu ao ataque. Sugestões de checagens também podem ser enviadas para o email uolconfere@uol.com.br. ID: {{comments.info.id}} URL: {{comments.info.url}} Ocorreu um erro ao carregar os comentários. Por favor, tente novamente mais tarde. {{comments.total}} Comentário {{comments.total}} Comentários Seja o primeiro a comentar Essa discussão está encerrada Não é possivel enviar novos comentários. Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar. Só assinantes do UOL podem comentar Ainda não é assinante? Assine já. Se você já é assinante do UOL, faça seu login. O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.
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