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  • Não é verdade que o helicóptero militar Black Hawk envolvido em um acidente com um avião em Washington, capital dos Estados Unidos, na última quarta-feira (29), era pilotado por uma mulher trans chamada Jo Ellis. O exército americano divulgou os nomes dos soldados envolvidos na colisão e todos eram cisgênero. Ellis, que atua como oficial militar do país, também divulgou um vídeo em que desmente os posts enganosos. As publicações desinformativas acumulavam centenas de compartilhamentos no Facebook, além de milhares de visualizações no X (ex-Twitter) e no Telegram. Mídia: O piloto do helicóptero militar Black Hawk que colidiu com um avião de passageiros em Washington era um transgênero anti-Trumpista Publicações mentem ao alegar que uma oficial trans chamada Jo Ellis pilotava o helicóptero Black Hawk que colidiu com um avião de passageiros na última quarta-feira (29) em Washington, capital dos Estados Unidos. Ellis não estava a bordo da aeronave, que era comandada por três oficiais cisgênero. Na última sexta-feira (31), o exército americano divulgou o nome de dois dos três soldados a bordo do helicóptero: sargento Ryan Austin O’Hara, chefe da tripulação, e o suboficial chefe Andrew Loyd Eaves, que pilotava a aeronave. Pouco tempo depois, a instituição comunicou que a capitã Rebecca Lobach também estava presente no voo. Todos os oficiais eram cisgênero — ou seja, se identificavam com o gênero que lhes foi designado no nascimento. Citada pelas peças desinformativas, Jo Ellis é uma mulher trans integrante da Guarda Nacional no estado de Virginia. Apesar de atuar como piloto de helicópteros Black Hawk, ela não tem qualquer relação com o acidente. Ellis publicou um vídeo negando as acusações em seu perfil pessoal no Facebook na última sexta-feira (31). “É um insulto às famílias tentar ligar isso a algum tipo de agenda política. Elas não merecem isso. Eu não mereço isso. E espero que todos saibam que estou viva e bem”, disse. As peças de desinformação ecoam uma teoria conspiratória e discriminatória disseminada pelo próprio presidente americano, Donald Trump, na última semana. Na quinta (30), Trump apontou, sem apresentar provas, que as políticas de inclusão e diversidade adotadas por seu antecessor, Joe Biden, teriam sido responsáveis por contratar oficiais que não seriam qualificados para pilotar aeronaves. Esta peça de desinformação também foi desmentida por Boatos.org. O caminho da apuração Aos Fatos buscou informações sobre o acidente aéreo na imprensa americana e constatou que os nomes divulgados pelo exército dos Estados Unidos eram de pessoas autodeclaradas cisgênero. Também procuramos as redes sociais de Jo Ellis para contextualizar a checagem.
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