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| - “A China está a ser usada como cobaia na implementação da rede 5G-8G que é uma kill grid para adoecer e matar as pessoas selectivamente no seguimento da Agenda genocida 2030. Todas as autoridades de saúde e governamentais sabem disto e estão a encobrir o que realmente se está a passar com a mentira do coronavírus para justificar a construção de hospitais, a vacinação obrigatória para um vírus que não existe e a lei marcial em nome da saúde pública que eles próprios estão a provocar com a rede 5G-8G que foi desenhada e projectada para ser usada como uma rede electromagnética de energia dirigida para adoecer e matar as pessoas de forma selectiva e gradual!”
“O que eles estão a fazer é muito simples, eles estão a inocular nanotecnologia no sangue das pessoas com as vacinas e agora estão a usar o 5G e a Smart Grid que comunica com essas nanopartículas dentro dos corpos que funcionam como eléctrodos para controlar o sistema neurológico das pessoas e para as adoecer e matar de forma gradual ou imediata”, conclui-se.
Verdade ou falsidade?
Em outubro de 2019, a Reuters noticiou que as autoridades chinesas planeavam instalar a rede 5G até ao final desse ano nas principais cidades do país: Pequim, Xangai, Guangzhou e Hangzhou. Na mesma altura, a agência de notícias Xinhua destacou que Wuhan seria uma das primeiras cidades-piloto abrangidas pela rede. Porém, não é possível garantir que tenha sido a primeira cidade chinesa com a cobertura de quinta geração.
Num artigo publicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) sobre os riscos associados ao uso de telemóveis, a entidade afirma que “até à data, não foram encontrados nenhuns efeitos adversos“. A rede 5G – descrita no artigo sob análise como sendo “altamente prejudicial” – funciona através de ondas de rádio que fazem parte do espectro eletromagnético. Utilizam um tipo de radiação não-ionizante, o que significa que não prejudica o ADN dentro das células.
A lista de agentes cancerígenos da Agência Internacional de Investigação em Cancro (IARC) classifica o uso da radiofrequência como “possivelmente cancerígeno” (categoria 2B), uma categoria utilizada quando não há evidências conclusivas. Na categoria mais alta encontra-se, por exemplo, a carne processada.
A relação entre as mortes causadas pelo novo coronavírus e a implementação da rede 5G não tem sustentação factual. Estamos perante um artigo sensacionalista que visa gerar alarmismo através das redes sociais.
Nota editorial: este conteúdo foi selecionado pelo Polígrafo no âmbito de uma parceria de fact-checking com o Facebook, destinada a avaliar a veracidade das informações que circulam nessa rede social.
Na escala de avaliação do Facebook, este conteúdo é:
Falso: as principais alegações dos conteúdos são factualmente imprecisas. Geralmente, esta opção corresponde às classificações “Falso” ou “Maioritariamente falso” nos sites de verificadores de factos.
Na escala de avaliação do Polígrafo, este conteúdo é:
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