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| - Bryan Adams conquistou uma grande proximidade com a família real inglesa. E não foi a sua popularidade como músico que tornou aquela intimidade pública. Foi, antes, o seu olhar, a perceção da luz e do espaço que acabariam por revelar a cumplicidade que existe entre o canadiano e a família real inglesa.
Bryan Adams, cujo talento para a fotografia é inquestionável, tendo assinado retratos em diversas publicações internacionais, já fotografou a Rainha Isabel II e o Duque de Edimburgo em várias ocasiões. Foi, também, muito próximo da Princesa Diana, de acordo com o “Huffington Post”: “Bryan Adams não nega ter visitado secretamente a Princesa Diana várias vezes, no Palácio de Kensington, mas insiste que aqueles encontros foram meramente platónicos”.
Foi precisamente de uma das sessões fotográficas, mais íntimas, apenas possível pela proximidade que existe entre o rocker e a família real, que Bryan Adams fez o retrato mais tarde transformado em selo pelos correios do país de origem.
Os correios do Canadá contam a história desta fotografia no seu site: “Isabel II, chefe de estado do Canadá, surge num novo selo nacional (50 ¢) no mesmo retrato do ano passado, com base numa fotografia tirada pelo músico de rock canadiano Bryan Adams. Numa fugaz oportunidade de cinco minutos fora do Palácio de Buckingham durante o ano da celebração dos 50 anos da sua coroação, Bryan Adams tirou este retrato informal que capta, nas palavras do autor, ‘um vislumbre autêntico da pessoa’”.
Bryan Adams que tem uma relação forte com Portugal – viveu por cá entre meados de 1967 e finais de 1970, como relata, com todos os detalhes, o jornalista Rui Miguel Abreu na “Blitz” – também acabou como face de selo, no Canadá. A série “Canadian Recording Artists” – onde estão, entre outros, Joni Mitchell, Robbie Robertson e os Rush -, que os correios do Canadá editaram entre 2007 e 2013, inclui um selo onde o cantor, compositor e fotógrafo é protagonista.
Avaliação do Polígrafo:
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