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  • Uma reportagem de 2017 tem sido usada para afirmar falsamente que o governo Lula, cujo mandato começou em 2023, teria distribuído um livro infantil que fala sobre incesto a escolas por meio do Ministério da Educação. O que diz o post O recorte de uma matéria do ESTV, jornal local do Espírito Santo da TV Gazeta, afiliada da Rede Globo no estado, é compartilhado com a seguinte frase sobreposta: "MEC envia livros comprado pelo governo Lula que incentiva filhas a se casarem com o pai". Por que é falso A reportagem usada no post desinformativo é de 2017. À época, o presidente do país era Michel Temer (MDB) (veja a reportagem aqui e aqui). MEC recolheu exemplares. Após a repercussão do caso, o Ministério da Educação mandou recolher 93 mil edições do livro "Enquanto o sono não vem" (leia aqui), em junho de 2017. Um dos contos do livro chamado "A triste história de Eredegalda" narrava a história de uma princesa que sofria assédio do pai. Livro foi incluído no Programa Nacional de Alfabetização (Pnaic) durante governo Dilma. Em comunicado que anunciou a decisão de recolher as obras, o Ministério da Educação, à época gerido por Mendonça Filho, disse que a decisão foi respaldada por um parecer técnica da Secretaria de Educação Básica, que considerou que a obra não era adequada para crianças de 7 a 8 anos. O livro havia sido incluído no Pnaic em 2014 (aqui) após avaliação do Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita (Ceale) da Faculdade de Educação da UFMG. UFMG se pronunciou. À época, o Ceale publicou uma nota técnica (aqui) em que defendeu os critérios de seleção do livro para integrar o Programa Nacional de Alfabetização (leia a íntegra aqui). "O fato de uma obra tematizar incesto, como é o caso de 'A triste história de Eredegalda' não quer dizer que faça apologia do incesto, ou seja, não é o tema que aborda, mas a maneira como o faz que deve ser considerado pelo leitor", afirmou a instituição. Este conteúdo também foi checado por Aos Fatos e Lupa. Sugestões de checagens podem ser enviadas para o WhatsApp (11) 97684-6049 ou para o email uolconfere@uol.com.br. Deixe seu comentário O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do UOL.
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