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  • “GNR do Lordelo deteve quatro idosos por jogo ilegal, 2 baralhos de cartas e 21€!” Inicia-se desta forma uma publicação que tem sido largamente partilhada nas redes sociais nas últimas semanas. No texto, ironiza-se: “Agradecemos às autoridades por terem actuado rigorosamente por este crime hediondo e terem deixado este país bem mais seguro depois desta apreensão , assim como agradecemos ao estado justiça idêntica que tem sido aplicada todos os Salgados, Varas, Sócrates, Duarte Lima, Vieiras e quejandos….” A situação tem gerado uma grande polémica nas redes sociais. Muitos utilizadores sublinharam a “falta do que fazer da GNR” e o “pouco contributo das autoridades para a sociedade portuguesa”. Além disso, apontaram-se também as “vendas ilícitas que são efetuadas em plena luz do dia” no agrupamento de escolas de Lordelo que não mereceram a mesma atenção por parte da GNR. A publicação tornou-se viral e conta já com mais de 2 mil partilhas nas redes sociais. Mas será verdade? Verificação de factos. A ocorrência data do mês de setembro de 2019, mas voltou a circular no final de dezembro. O jornal local, na altura, partilhou a situação na sua página de Facebook: “A GNR de Lordelo identificou no dia 23 de setembro quatro homens, com idades compreendidas entre os 58 e os 68 anos, pela prática de jogo ilícito de fortuna e azar fora dos locais autorizados.” E prossegue: “No decurso da fiscalização aos estabelecimentos comerciais, os suspeitos foram encontrados a jogar às cartas, um jogo conhecido por “Loba”. Foram apreendidos dois baralhos de cartas e cerca de 21 euros em numerário. Os identificados foram constituídos arguidos e os factos remetidos ao Tribunal Judicial de Guimarães.” Fonte oficial do Comando Territorial de Braga confirmou ao Polígrafo a autenticidade da publicação: a ocorrência, os montantes e objetos apreendidos, a idade dos indivíduos e o facto de terem sido constituídos arguidos. Contudo, os quatro homens não foram detidos como está expresso na publicação sob análise, mas sim levados à esquadra para identificação. *** Nota editorial: este conteúdo foi selecionado pelo Polígrafo no âmbito de uma parceria de fact-checking com o Facebook, destinada a avaliar a veracidade das informações que circulam nessa rede social. Na escala de avaliação do Facebook, este conteúdo é: Verdadeiro: as principais alegações do conteúdo são factualmente precisas. Geralmente, esta opção corresponde às classificações “Verdadeiro” ou “Maioritariamente verdadeiro” nos sites de verificadores de factos. Na escala de avaliação do Polígrafo, este conteúdo é:
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