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  • Não é verdade que um líder palestino discursou em favor de Israel durante uma reunião da ONU (Organização das Nações Unidas) ocorrida na última quarta-feira (18), como afirmam publicações nas redes. As peças de desinformação compartilham um trecho de uma fala do ativista de oposição jordaniano Mudar Adnan Zahran no Parlamento Europeu em 2018. Zahran não é um líder palestino e não participou da reunião mais recente do Conselho de Segurança da ONU. Publicações com o conteúdo enganoso acumulavam cerca de 200 mil visualizações no TikTok e centenas de curtidas no Instagram até o início da tarde desta quinta-feira (19). A peça de desinformação também circula no WhatsApp, plataforma na qual não é possível estimar o alcance das publicações (fale com a Fátima). Líder palestino defende Israel na ONU e deixa todos assustados. Veja Não é recente e não tem relação com o atual conflito entre Israel e o Hamas o discurso do ativista de oposição jordaniano Mudar Adnan Zahran que tem sido compartilhado por publicações nas redes. A fala de Zahran que circula em posts desinformativos ocorreu, na verdade, em 4 de setembro de 2018 no Parlamento Europeu. Na ocasião, o autoproclamado secretário-geral da Coalizão de Oposição da Jordânia disse que a região quer paz com Israel. O registro foi publicado originalmente no canal do grupo político no YouTube no dia 5 de setembro daquele ano (veja abaixo). As peças de desinformação alegam que o discurso teria ocorrido durante a reunião do Conselho de Segurança da ONU da última quarta-feira (18). Não há registros, no entanto, de que Zahran tenha participado do encontro. Em 2019, o ativista foi proibido de entrar em Israel por apresentar “riscos à segurança”. Também é falsa a alegação, feita pelo autor das publicações enganosas, de que o Brasil teria declarado apoio ao Hamas na ONU. O texto apresentado pelo país condenava os ataques promovidos pelo grupo, pedia o fim do conflito e a criação de um corredor humanitário que permitisse a chegada de ajuda internacional aos civis. Apesar de ter recebido o apoio de 12 países, a proposta do Brasil no Conselho de Segurança recebeu voto contrário dos Estados Unidos, que têm poder de veto por serem membros permanentes. O país cobrou a presença de um dispositivo que citasse o “direito de autodefesa” de Israel, de quem é aliado. O número de vítimas do confronto no Oriente Médio já chega a 5.100.
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