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  • “António Costa Silva, gestor da petrolífera Partex, está a negociar com todos os ministros do Governo um plano com as apostas estruturais para a Economia. E vai falar com partidos e parceiros, em nome do primeiro-ministro”, noticiou o jornal “Expresso”, na edição de 29 de maio de 2020. “Há duas semanas, António Costa convidou um gestor, independente do PS, para uma missão imprevisível: preparar um programa de recuperação económica para o país“, informou o mesmo jornal. “António Costa Silva, engenheiro de minas de formação, nunca antes se tinha metido na política, muito menos em assuntos de governação. É há muitos anos presidente executivo da Partex, a empresa petrolífera que durante décadas foi a principal financiadora da Fundação Gulbenkian (e que foi vendida há um ano). Nestes últimos 15 dias, Costa Silva tornou-se uma espécie de ‘paraministro‘: o chefe de Governo falou com todos os membros do seu executivo e explicou-lhes que Costa Silva iria reunir com cada um deles para definirem os programas que estão previstos ou programados e que devem cair, ficar ou nascer”. Na sequência da revelação desta nomeação, ainda não formalizada em “Diário da República”, surgiu no Facebook uma publicação alegando que António Costa Silva, em meados de 2019, terá proferido a seguinte afirmação: “Decidimos não investir mais em Portugal, não vale a pena“. “Líder da Partex confirma que não vai investir mais no país e não vai contestar a rescisão dos contratos para exploração e prospeção de petróleo no Algarve. E critica recentes decisões do Governo“, destaca-se ainda na mensagem, aparentemente replicada a partir de uma notícia de jornal. Verdade ou falsidade? De facto, em entrevista ao jornal “Público”, edição de 14 de fevereiro de 2018, António Costa Silva proferiu tal afirmação. O presidente da Partex anunciou então que a empresa decidira deixar de investir em Portugal e que não iria contestar a rescisão dos contratos com o Governo para a exploração e prospeção de petróleo. “Nós, pura e simplesmente, decidimos não investir mais em Portugal, não vale a pena. Apostámos no projeto do Algarve porque existia um Governo em que o ministro Álvaro Santos Pereira, que foi muito criticado, tinha a preocupação de desenvolver os recursos naturais e percebeu que o país precisava de uma onda de reindustrialização e que isso criaria riqueza e emprego“, sublinhou Costa Silva, na referida entrevista. De acordo com o presidente da Partex, no caso do Algarve, o projeto era “plausível e executável”, tendo sido feitas campanhas sísmicas. Assegurou também que fechou os projectos em Peniche e no Alentejo, justificando da seguinte forma: “Quando mudou o Governo, passámos para o ciclo oposto, que é governar em função do que dizem os autarcas e a opinião pública, sem haver uma visão clara da importância que o projecto Algarve poderia ter”. Na perspetiva de Costa Silva, “uma política que hostiliza as empresas e o lucro não cria condições amigas do investimento e do desenvolvimento do país”. Por outro lado, na mesma entrevista salientou que a Partex iria entrar “num novo ciclo” com a venda ao grupo chinês CEFC, o qual pretendia “investir e transformá-la numa plataforma global”, orientada para o Médio Oriente, Ásia Central e países de língua portuguesa. Em suma, a informação veiculada na publicação sob análise é verdadeira. __________________________________________________________ Nota editorial: este conteúdo foi selecionado pelo Polígrafo no âmbito de uma parceria de fact-checking (verificação de factos) com o Facebook, destinada a avaliar a veracidade das informações que circulam nessa rede social. Na escala de avaliação do Facebook, este conteúdo é: Verdadeiro: as principais alegações do conteúdo são factualmente precisas; geralmente, esta opção corresponde às classificações “Verdadeiro” ou “Maioritariamente Verdadeiro” nos sites de verificadores de factos. Na escala de avaliação do Polígrafo, este conteúdo é:
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