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  • “No Congresso que elegeu Francisco Rodrigues dos Santos em 2020, Nuno Melo assumiu que ‘manifestamente que sim’, que o partido estava saturado do ‘portismo’. E agora? Já não está?” Foi esta a pergunta colocada a Nuno Melo, candidato à liderança do CDS-PP, na entrevista ao jornal “Público” (edição de 24 de fevereiro de 2022). “Na verdade, não foi rigorosamente o que eu disse. Numa interpretação para o que sucedeu nesse Congresso, pareceu-me óbvio é que pedia uma certa mudança. Hoje, num cenário extraordinário, o que conseguirei fazer é unir o partido, reconciliando-o com o passado, trazendo o melhor desse ‘portismo’, ao mesmo tempo renovando e aproveitando muitos quadros disponíveis, a par de muitos independentes”, respondeu o eurodeputado. De facto, segundo reportou a Agência Lusa no dia 26 de janeiro de 2020, “Nuno Melo afirmou ter sido evidente, no Congresso e nas votações, que se abriu ‘um novo ciclo‘, em que ‘os militantes decidiram e quiseram alterar a liderança‘, e disse esperar que o novo líder tenha ‘capacidade de unir'”. Questionado sobre se o partido estaria saturado dos dirigentes associados ao “portismo“, Melo declarou então que “manifestamente que sim. De resto, o Congresso mostrou durante os trabalhos e mostrou principalmente votando“. Decorria o 28.º Congresso do CDS-PP, no Parque de Exposições de Aveiro, que culminou com a eleição de Francisco Rodrigues dos Santos como novo presidente, sucedendo no cargo a Assunção Cristas. O até então líder da Juventude Popular (JP) derrotou os adversários João Almeida e Filipe Lobo d’Ávila. Ora, Melo reconheceu que o partido estaria saturado dos dirigentes associados ao “portismo”, desde logo por ter preferido Rodrigues dos Santos como novo líder, em detrimento de Almeida. Na mesma ocasião, porém, também que disse esperar que Rodrigues dos Santos “perceba que muito do melhor do partido está em quem perdeu este Congresso“, na medida em que o CDS-PP “não se resume a 2019”, quando os centristas tiveram duas derrotas, na eleições europeias e nas legislativas. Mais, elogiou o “consulado do ‘portismo'” que se traduziu “numa das mais extraordinárias da vida do CDS-PP”, porque foi com ele que “o partido se reergueu” de uma série de maus resultados eleitorais. “Esse grupo dentro do partido ‘não estava gasto‘, mas agora Nuno Melo espera que Francisco Rodrigues dos Santos possa dar ‘uma continuidade‘ a esse ‘legado, integrando o melhor que aí nasceu‘”, defendeu. Pelo que é justo concluir que Melo tem razão. Embora tenha admitido que o partido estaria saturado do “portismo”, o facto é que proferiu essa afirmação num determinado contexto e por entre vários elogios ao legado de Paulo Portas no CDS-PP. Aliás, defendendo que o novo líder deveria estabelecer “uma continuidade” e integrar os tais dirigentes associados ao “portismo” que, enalteceu, representavam “muito do melhor do partido”. ___________________________________ Avaliação do Polígrafo:
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