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  • Vídeo mostra execuções na Síria, não ataque a cristãos na Índia É falso que sejam de missionários cristãos indianos os corpos que aparecem em um vídeo que circula nas redes sociais e em grupos de WhatsApp como um suposto ataque na "província de Olisabang". As imagens são de 2013 e mostram execuções realizadas por integrantes da inteligência militar do regime de Bashar al-Assad, presidente da Síria, na capital Damasco. O que diz o vídeo - O vídeo mostra um homem vendado com uma fita adesiva, sendo conduzido por um militar e arremessado numa vala comum, cheia de corpos. - O militar então atira e mata o homem. - As legendas informam que 20 igrejas na Índia teriam sido incendiadas "ontem à noite". - Outras 200 igrejas teriam sido destruídas na "província de Olisabang", segundo a postagem. - O post informa que o objetivo da ação seria "matar 200 missionários nas próximas 24 horas" e que os cristãos estariam se escondendo em aldeias. - Um trecho da mensagem pede orações "pela Igreja na Índia" e diz ao usuários que envie a mensagem "a todos os cristãos que você conhece no mundo". Por que o conteúdo é falso Não existe "província de Olisabang". A divisão territorial da Índia é constituída por estados e territórios (aqui). O vídeo foi gravado na Síria em 16 de abril de 2013. Trechos do original, com a data verdadeira, foram publicados em 27 de abril de 2022 pelo jornal britânico The Guardian (aqui). Um dos homens fardados que aparece nas imagens era subtenente do exército sírio. O outro, integrante de uma milícia armada conhecida como Forças de Defesa Nacional, morto em 2015. A apuração é da revista norte-americana News Line Magazine (aqui, em inglês). O boato é antigo. A mensagem sobre o falso massacre de cristãos na Índia é recorrente e transmitida com o mesmo texto em diversos países. Em 2010, o site cristão Mission Network News alertou que a desinformação chegava aos leitores por e-mail (aqui, em inglês). Em 2012, o site de notícias Gospel Mais desmentiu o boato que corria mais uma vez entre os evangélicos, em uma publicação (aqui). Viralização. No Instagram, a postagem de 12 de abril teve 4.400 visualizações e 91 curtidas em 24 horas. A mensagem falsa também circula no Kwai e no WhatsApp. Sugestões de checagens podem ser enviadas para o WhatsApp (11) 97684-6049 ou para o email uolconfere@uol.com.br.
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