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  • Leda Nagle propaga notícia falsa de que Lula e STF queriam matar Bolsonaro A jornalista Leda Nagle compartilhou uma fake news de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e autoridades do STF (Supremo Tribunal Federal) teriam tramado um plano para matar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). A propagação feita por Leda ajudou a mentira a se espalhar na internet nos últimos dias, principalmente entre apoiadores de Bolsonaro. O falso plano teve origem em uma conta falsa no Twitter do atual diretor-geral da PF (Polícia Federal), o delegado Paulo Maiurino. Ele assumiu o comando da corporação no início do mês, como consequência da troca de seis ministros promovida por Bolsonaro. Anderson Torres, novo ministro da Justiça e Segurança Pública, decidiu colocar Maiurino no lugar de Rolando de Souza. Apesar de a troca ter sido feita há quase duas semanas, Leda pareceu desconhecer o novo cargo de Maiurino ao compartilhar a fake news. A jornalista, que esteve por 13 anos à frente da apresentação do Jornal Hoje, na TV Globo, leu publicações do perfil falso as atribuindo apenas ao "delegado" Maiurino. No início, ela chegou a confundir o sobrenome do chefe da PF, o chamando de "Paulo Mariuti". O compartilhamento foi feito durante uma transmissão ao vivo realizada na noite de anteontem (17). Leda falava para um grupo fechado chamado "Clube da Notícia", no qual ela repercute notícias do dia. Após ler publicações da conta falsa de Maiurino, que relatavam a vontade do STF de "acabar com o presidente", em plano traçado para matar Bolsonaro "em conjunto com Lula", a jornalista demonstrou seu espanto com os tuítes. "Realmente não sei o que fazer, fico tão assustada com isso tudo", afirmou Leda, que deixou a TV em 2016, após ser demitida da EBC (Empresa Brasil de Comunicação). Pela emissora estatal TV Brasil, a jornalista ficou marcada ao comandar por 20 anos o programa "Sem Censura". Propina e ameaça de morte Na série de tuítes publicados pela conta falsa, o perfil "@d_delegado" afirma que o plano de matar Bolsonaro só não se concretizaria pela denúncia dele, já que "metade das cadeiras" dos 11 ministros do STF teria recebido propina. As publicações também falam que o perfil havia sido derrubado quatro vezes em apenas um dia e que o seu dono teria recebido "16 ameaças de morte" por e-mail. O perfil foi confirmado ao UOL como falso pela PF, que citou a conta "@PMaiurino" como a oficial do diretor-geral da corporação. Já o perfil falso não está mais disponível na rede social. Apesar de não ser citada nas publicações, a relação de Maiurino com o STF poderia ser um elo para dar força à mentira. Antes de ser nomeado como chefe da PF, o delegado foi secretário de segurança do STF, cargo que ocupou até setembro do ano passado. Pedido de desculpas Após a repercussão negativa do caso, que foi exposto em publicações nas redes sociais, Leda postou hoje um pedido de desculpas em suas contas no Twitter e no Instagram. Ela reconheceu o erro, mas reclamou do vídeo que circula nas redes sobre o momento em que compartilha a fake news (veja acima). A jornalista disse que o trecho de dois minutos foi retirado de uma live de 47 minutos. Ela também afirma que o grupo no qual fez a transmissão checa "coletivamente" as notícias que comenta, e que ela repercutiu um tuíte "viralizado". Leda ainda disse que esperava fazer a checagem da fake news na sua live de hoje, às 20h, já que não faz transmissões aos domingos. "Viralizou antes mesmo que eu tivesse voltado com a checagem completa da informação", afirmou a jornalista em nota. "Lamento o ocorrido", acrescentou. *Colaborou Fábio Castanho
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