About: http://data.cimple.eu/claim-review/e2a422b09a4a74f775bd974c8363a77d3c710fd1f00d0c0c9ad2fc3c     Goto   Sponge   NotDistinct   Permalink

An Entity of Type : schema:ClaimReview, within Data Space : data.cimple.eu associated with source document(s)

AttributesValues
rdf:type
http://data.cimple...lizedReviewRating
schema:url
schema:text
  • A Estátua da Liberdade em Nova Iorque é um dos grandes símbolos da cidade sobre a qual se diz comummente que “nunca dorme”. Construída em 1875 por Gustave Eiffel, foi oferecida ao povo dos EUA pela França. A estátua simboliza Libertas, deusa romana, que traz consigo na mão uma tabula ansata (tábua com uma lei escrita), na qual se inscreve a data da Declaração da Independência dos Estados Unidos da América (EUA) – 4 de julho de 1776. Está a propagar-se nas redes sociais uma publicação sobre a colossal escultura implantada na Liberty Island, à entrada do porto de Nova Iorque, dando conta de uma alegada “mudança de cor” da Libertas edificada por Eiffel. “Originalmente, a Estátua da Liberdade é feita de cobre, mas tornou-se verde ao longo do tempo por causa da oxidação“, sublinha-se na mensagem da publicação. Confirma-se então que o ícone da cidade de Nova Iorque mudou de cor devido à oxidação? Sim. De acordo com um artigo da Snopes, plataforma norte-americana de fact-checking, a estátua foi feita com uma espessura muito fina de cobre. O cobre é um metal que acaba por reagir, embora de forma lenta, ao oxigénio e a outros químicos presentes na atmosfera. Com a exposição ao ar, acabou por surgir uma camada azul fina, conhecida por pátina, que concedeu uma cor azul-esverdeada à escultura. A pátina, que é um composto químico que surge na superfície dos metais, foi a responsável pela aparência azulada da Estátua da Liberdade. Para além disso, e curiosamente, serve também como uma camada natural protetora contra agressões externas. No ano de 1906 pensou em pintar-se novamente o monumento mas, de acordo com a Snopes, a ideia caiu por terra. Num artigo da época do jornal “The New York Times” pode ler-se: “Para aqueles que temeram que a vestimenta esverdeada que o tempo e os elementos naturais deixaram na Estátua da Liberdade fossem removidos (…) podem estar descansados. Não é a intenção dos engenheiros do Departamento de Guerra (…) remover a pátina que tem tornado a estátua bela e suavizado os seus contornos”. Confirma-se que a estátua mudou de cor através do fenómeno de oxidação, sendo agora revestida por um composto químico natural conhecido por pátina. A informação que consta na publicação sob análise é verdadeira. . Avaliação do Polígrafo:
schema:mentions
schema:reviewRating
schema:author
schema:datePublished
schema:inLanguage
  • Portuguese
schema:itemReviewed
Faceted Search & Find service v1.16.115 as of Oct 09 2023


Alternative Linked Data Documents: ODE     Content Formats:   [cxml] [csv]     RDF   [text] [turtle] [ld+json] [rdf+json] [rdf+xml]     ODATA   [atom+xml] [odata+json]     Microdata   [microdata+json] [html]    About   
This material is Open Knowledge   W3C Semantic Web Technology [RDF Data] Valid XHTML + RDFa
OpenLink Virtuoso version 07.20.3238 as of Jul 16 2024, on Linux (x86_64-pc-linux-musl), Single-Server Edition (126 GB total memory, 5 GB memory in use)
Data on this page belongs to its respective rights holders.
Virtuoso Faceted Browser Copyright © 2009-2025 OpenLink Software