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  • “A Agência Espacial Europeia fez recentemente um anúncio perturbador. Parece que um enorme asteroide pode atingir a Terra no dia 9 de setembro de 2019. O asteroide foi descoberto em 2006. Naquela época, o asteroide gigante estava ao redor do Sol. Parece que agora, em 2019, esse asteroide é a maior ameaça à humanidade”, revela uma publicação feita na passada segunda-feira no site Alien Blog. [twitter url=”https://twitter.com/BurgosRuth/status/1143614223379050499″/] O artigo ganhou força nas redes sociais, tornando-se viral. Mas será verdadeiro ou trata-se, tão somente, de mais um rumor colocado a circular para promover alarmismo e desinformação? Em 1908, um meteoro com cerca de 190 metros de largura colidiu com o nosso planeta, tendo derrubado mais de 80 milhões de árvores numa floresta situada na Sibéria. A plataforma americana de fact-checking Lead Stories investigou o assunto e descobriu que a Agência Espacial Europeia de facto revelou que o asteroide 2006 QV89 vai passar perto da Terra – mas, ao contrário do que é garantido pela publicação tornada viral, não há razão para alarme. O asteroide foi descoberto em 2006, tem 40 metros de diâmetro e voará a uma distância de 4,2 milhões de milhas da Terra no dia 9 de setembro. Apesar de não existir razão para preocupação, a Agência Espacial Europeia colocou este asteroide na sua lista de risco – que inclui potenciais ameaças para o planeta – e o trajeto feito pelo asteroide pode ser consultado no site da NASA. A possibilidade de um asteroide colidir com a Terra é, porém, real. E a verdade é que isso já aconteceu. Em 1908, um meteoro com cerca de 190 metros de largura colidiu com o nosso planeta, tendo derrubado mais de 80 milhões de árvores numa floresta situada na Sibéria. No entanto, os danos não foram muito graves. Teriam sido trágicos se a rocha tivesse atingido uma área povoada. O impacto, apelidado de ‘evento de Tunguska’ causou uma explosão mil vezes mais maior do que a que foi provocada pela bomba de Hiroshima. Mais recentemente, em 2013, um asteroide com 20 metros explodiu em Chelyabinsk, na Rússia. A colisão teve a mesma força que 30 bombas de Hiroshima. Mais de sete mil edifícios foram danificados e cerca de 1.500 pessoas ficaram feridas. Avaliação do Polígrafo:
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