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  • “O povo paga tudo! Uma das várias estratégias menos limpas que Costa usa para comprar votos… Chega! Assim se compram 200 mil votos. Função Pública. Estado ganhou quase 93 mil funcionários desde que Costa é primeiro-ministro“, lê-se num post de 15 de fevereiro no Facebook, remetido ao Polígrafo com pedidos de verificação de factos. Há desde logo uma incongruência entre os “200 mil votos” e os “93 mil funcionários”, mas foquemo-nos na evolução do número total de funcionários públicos desde o final de 2015. O número indicado na publicação está correto? No dia 14 de fevereiro de 2023, a Direção-Geral da Administração e do Emprego Público (DGAEP) disponibilizou a “Síntese Estatística do Emprego Público (SIEP) – 4.º Trimestre de 2022” (pode consultar aqui), uma publicação trimestral de divulgação dos principais indicadores estatísticos sobre o emprego público. “A 31 de dezembro de 2022, o emprego no setor das Administrações Públicas situou-se em 742.260 postos de trabalho, assinalando um aumento de 14.559 postos de trabalho, correspondente a +2%, face a 31 de dezembro de 2011. No 4.º trimestre de 2022, o emprego aumentou 1,2% em termos homólogos e face ao trimestre anterior”, informa-se no boletim. “Face ao período homólogo, a variação de +1,2% no emprego público resultou sobretudo do aumento na Administração Local (+3,3%, correspondente a mais 4.256 postos de trabalho) e na Administração Central (+0,7%, correspondente a mais 3.650 postos de trabalho)”, sublinha a DGAEP. “Em comparação com o final do trimestre anterior, o emprego no sector das Administrações Públicas aumentou 8.517 postos de trabalho (+1,2%), com origem essencialmente na Administração Central (+7.336 postos de trabalho, correspondente a uma variação de +1,3%), já que na Administração Local o aumento foi de 856 trabalhadores (+0,7%)”, detalha. “O maior contributo para o aumento trimestral do emprego foi proveniente das áreas governativas da Educação e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (+8.561, no seu conjunto), refletindo ainda a atividade de início do ano letivo e a colocação de docentes em todos os níveis de ensino e de técnicos superiores para as atividades de enriquecimento curricular (AEC) nos estabelecimentos de ensino básico e secundário”. Ou seja, no final de junho de 2022 registava-se um total de 742.260 funcionários públicos. Consultando os dados da DGAEP verificamos que no final de 2015 – quando António Costa assumiu o cargo de primeiro-ministro – contabilizavam-se 659.138 funcionários públicos. Em suma, desde então registou-se um aumento de 83.122 funcionários públicos em Portugal. Na publicação aponta-se para “quase 93 mil”, mas na realidade são cerca de 83 mil, pelo que aplicamos o selo de “Impreciso“. _____________________________ Avaliação do Polígrafo:
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  • Portuguese
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