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  • “Afeganistão, Cabul: bandeira dos taliban hasteada no palácio presidencial“, alega-se em várias publicações, muitas com a mesma descrição, que estão a circular no Facebook e no Twitter. As publicações também existem em outros idiomas, como inglês, italiano ou espanhol. Na fotografia aparece a bandeira utilizada pelo grupo no topo de uma torre de um edifício que é identificado como o palácio presidencial de Cabul, capital do Afeganistão. A fotografia é autêntica? Não. A imagem já foi verificada por outros fact checkers, incluindo o serviço de verificação de factos da Agence France-Presse (AFP). A partir de uma busca inversa pela imagem no Google, encontramos um tweet de 27 de abril de 2020 em que aparece a mesma imagem, mas a bandeira hasteada é a da República Islâmica do Afeganistão. O ângulo da fotografia, as luzes, a árvore e o automóvel do lado direito coincidem com a imagem agora está a ser disseminada. Portanto, a imagem agora partilhada é uma adulteração da que foi publicada há mais de um ano. O Polígrafo encontrou ainda um outro tweet, datado de 8 de março de 2020, em que a mesma imagem é captada em vídeo. Novamente, as luzes, o ângulo, o veículo e o carro coincidem com a imagem. [twitter url=”https://twitter.com/Abid_Graan/status/1236715987933835265″/] O edifício das imagens é mesmo o palácio presidencial do Afeganistão, denominado Arg, localizado em Cabul, como se pode verificar no site oficial da presidência afegã que ainda está disponível. Os taliban, que tinham sido expulsos do poder em 2001, começaram a reconquistar o território afegão, tendo chegado a Cabul no dia 15 de agosto e tomado o poder. A vitória ficou consumada depois de Ashraf Ghani, presidente do Afeganistão, ter deixado o país. Conclui-se que a imagem que está agora a circular nas redes sociais é uma montagem de uma fotografia com mais de um ano, em que se via hasteada a bandeira da República Islâmica do Afeganistão. Assim, a imagem foi manipulada. __________________________________________ Nota editorial: este conteúdo foi selecionado pelo Polígrafo no âmbito de uma parceria de fact-checking (verificação de factos) com o Facebook, destinada a avaliar a veracidade das informações que circulam nessa rede social. Na escala de avaliação do Facebook, este conteúdo é: Adulterado: conteúdos de imagem, áudio ou vídeo que tenham sido editados ou sintetizados para além dos ajustes de clareza ou qualidade de formas que podem induzir as pessoas em erro; esta definição inclui emendas, mas não excertos dos conteúdos multimédia ou a apresentação de conteúdos multimédia fora do contexto; ao abrigo dos nossos Padrões da Comunidade, também removemos determinados vídeos manipulados produzidos por inteligência artificial ou aprendizagem automática e que provavelmente induziriam uma pessoa comum a acreditar que o interveniente do vídeo proferiu palavras que realmente não disse. Na escala de avaliação do Polígrafo, este conteúdo é:
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