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  • Uma publicação colocada a circular no Facebook garante que o sargento reformado da Polícia Militar Ronnie Lessa, suspeito de ser um dos assassinos da vereadora brasileira Marielle Franco, vivia numa casa que pertence ao presidente da República, Jair Bolsonaro. O post, que consiste apenas numa imagem claramente concebida para ser tornada viral, afirma o seguinte: “(…) a casa do assassino de Marielle Franco está na declaração de bens de Bolsonaro.” A foto, que acumulou centenas de partilhas, foi denunciada por utilizadores do Facebook e o Polígrafo, no âmbito da parceria que mantém com a empresa criada por Mark Zuckerberg para a avaliação das informações que circulam na rede, passa a verificá-la. Na verdade, a casa de Lessa não pertence a Bolsonaro – isto embora o pretenso homicida residisse no número 65/66 do condomínio em que habita o presidente brasileiro, que lá possui dois apartamentos, de acordo com a declaração de interesses que entregou no Tribunal Superior Eleitoral e divulgada por vários jornais brasileiros que analisaram esta informação (pode ver aqui, aqui e aqui) em março deste ano, quando ela começou a circular insistentemente no Brasil, sobretudo através de grupos no WhatsApp. Segundo a mesma declaração, os dois imóveis de Bolsonaro, situados nos números 36 e 56, estão avaliadas em 603 mil e 400 mil reais (133 mil euros e 88 mil euros, respetivamente). Para o Ministério Público do Rio de Janeiro, a proximidade das residências do ex-PM e do presidente Bolsonaro é uma coincidência. Em conferência de imprensa, Simone Sibílio, coordenadora do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado, afirmou: “Absolutamente, não há nenhum facto que diga que tem alguma vinculação. Muito pelo contrário, não temos controlo dos nossos vizinhos. Até este momento, o facto foi coincidência.” *** Nota editorial: este conteúdo foi selecionado pelo Polígrafo no âmbito de uma parceria de fact-checking com o Facebook, destinada a avaliar a veracidade das informações que circulam nessa rede social. Na escala de avaliação do Facebook, este conteúdo é: Falso: as principais alegações do conteúdo são factualmente imprecisas. Geralmente, esta opção corresponde às classificações “falso” ou “maioritariamente falso” nos sites de verificadores de factos. Na escala de avaliação do Polígrafo, este conteúdo é:
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