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  • O que estão compartilhando: vídeo mostraria um ataque de tinta preta entre parlamentares brasileiros durante uma votação. Nas imagens, um deputado joga uma tinta preta em outro político. O Estadão Verifica investigou e concluiu que: é enganoso. A situação representada no vídeo, na realidade, ocorreu na Geórgia neste último sábado, 16, e não no Brasil, como aponta a postagem que circula nas redes sociais. Na própria gravação, é possível ver a bandeira da União Europeia ao fundo. Saiba mais: O vídeo mostra Giorgi Kalandarishvili, chefe da Comissão Eleitoral da Geórgia, sendo atacado por David Kirtadze, do partido de oposição, o UNM. Os servidores da comissão e representantes de todos os partidos do país estavam reunidos para divulgar os resultados das eleições parlamentares, realizadas no dia 26 de outubro. De acordo com o jornal britânico The Guardian, Kalandarishvili teve uma lesão no olho por conta do ataque. O Estadão descobriu que a situação ocorreu na Geórgia com ajuda da ferramenta Tin Eye, um motor de busca reversa de imagens que permite que os usuários façam pesquisas utilizando imagens aos invés de palavras-chave. A partir de captura de tela do vídeo que circulava pelas redes, foi possível chegar a matérias de veículos estrangeiros que reportavam o ocorrido. Kirtadze, segundo relatos da imprensa, teria tentado falar no começo da reunião, mas pediram que ele esperasse e seguisse o protocolo da sessão. Depois, ele teria tentado falar mais uma vez, mas os servidores desligaram seu microfone. Após o ataque, o chefe da comissão voltou para a reunião e anunciou os resultados. O partido pró-Rússia, Georgian Dream, teve uma maioria de 53,9%. Eles conquistaram 89 cadeiras de 150. Os opositores alegam que os resultados foram fraudados. A UE e os Estados Unidos pediram uma investigação sobre as supostas “irregularidades”. Os opositores, de acordo com a Reuters, afirmam que o Georgian Dream quer afastar o país da Europa e o colocar de volta na órbita da Rússia. O partido, no entanto, alega que busca proteger a Geórgia de “influências estrangeiras subversivas” e de ser arrastado para uma guerra com a Rússia, como aconteceu com a Ucrânia. A presidente do país, Salome Zourabichvili, descreveu a votação como ilegítima, além de ter acusado interferência russa. Moscou nega qualquer envolvimento. Salome está em conflito com o partido governista e se juntou à oposição no pedido por uma nova eleição. O primeiro-ministro, Irakli Kobakhidze, por outro lado, afirma que as eleições foram livres e justas. Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.
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