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  • Os números são inequívocos: em 2018 foram vários os sinais de arrefecimento da economia. Em Portugal e no mundo. Segundo informação do Instituto Nacional de Estatística (INE), Marques Mendes tem razão na sua avaliação. Basta verificar os principais indicadores para constatar que Portugal já viveu melhores dias desde que o Governo do Partido Socialista tomou posse. O crescimento económico é o mais inequívoco dos indicadores: depois dos 2,8% verificados em 2017, Portugal registou um salto de apenas 2,1% no ano que passou. Menos sete décimas. Um abaixamento que, tudo o indica, pode aprofundar-se nos próximos anos. Também o indicador das exportações, que foi fulçral para alavancar a economia nos últimos anos, já conheceu melhores dias, como também sublinhou Marques Mendes: de um aumento de 7,8% em 2017, passou-se para um crescimento mais modesto em 2018: 3,7%. O mesmo aconteceu com o investimento, que caiu de 9,2% em 2017 para 5,6% em 2018. Salva-se apenas o consumo privado, que subiu duas décimas, de 2,3% para 2,5%. António Costa já sublinhou publicamente que está atento aos sinais de arrefecimento exteriores: “Temos de continuar a ter cautela suficiente para não nos pormos numa corrente de ar, apanharmos uma gripe que depois se transforma numa pneumonia.” Nos últimos meses, a economia mundial tem, um pouco por todo o lado, dado sinais claros de estar a entrar numa fase de abrandamento. Em alguns países europeus, importantes destinos das exportações portuguesas, assiste-se mesmo ao risco de entrada em recessão técnica. O “Brexit” é outro dos fatores de risco para a economia portuguesa (e europeia), sobretudo se se verificar uma saída desordenada. Em Espanha, por exemplo, o governo de Pedro Sánchez reviu em baixa as suas projeções de crescimento para este ano, situando-a em 2,2%. Isto depois de ter registado uma subida de 3% em 2017 e de 2,5% em 2018. Sabendo-se que Espanha é o principal destino de produtos e serviços portugueses, qualquer variação negativa registada no consumo e no investimento, mesmo que de pequena dimensão, faz-se de imediato sentir no desempenho das exportações portuguesas. O “Brexit” é outro dos fatores de risco para a economia portuguesa (e europeia), sobretudo se se verificar uma saída desordenada. Mário Centeno, ministro das Finanças, já admitiu o abrandamento europeu em declarações à agência Bloomberg, aquando da realização do Fórum Económico Mundial em Davos: “Temos de estar um pouco preocupados em relação aos desenvolvimentos [para a zona euro em 2019]. Também António Costa já sublinhou publicamente que está atento aos sinais de arrefecimento exteriores: “Temos de continuar a ter cautela suficiente para não nos pormos numa corrente de ar, apanharmos uma gripe que depois se transforma numa pneumonia,” afirmou durante um almoço na Associação 25 de abril. Avaliação do Polígrafo:
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