About: http://data.cimple.eu/claim-review/fc00fa8bd4b47608d806ea1a2315553fa5538bb3a44c53080b601dc2     Goto   Sponge   NotDistinct   Permalink

An Entity of Type : schema:ClaimReview, within Data Space : data.cimple.eu associated with source document(s)

AttributesValues
rdf:type
http://data.cimple...lizedReviewRating
schema:url
schema:text
  • Não é verdade que um sindicato de professores tenha ingressado com ação no STF (Supremo Tribunal Federal) para barrar o reajuste de 33,23% no piso nacional da categoria, como alegam postagens (veja aqui). Tanto a corte como a CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) negaram a existência de processos com esse propósito. Publicações com o conteúdo enganoso acumulavam ao menos 5.200 compartilhamentos no Facebook e também circulava no Instagram nesta segunda-feira (7) Sindicato dos professores vai ao STF contra reajuste dos salários… Publicações nas redes sociais enganam ao alegar que um sindicato de professores foi ao STF (Supremo Tribunal Federal) para barrar o reajuste de 33,23% anunciado pelo governo federal para o piso nacional da educação básica. Ao Aos Fatos, a corte negou a existência de ações movidas por entidades sindicais contra o aumento. A CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação) também desmentiu a alegação. O título da reportagem do G1 que aparece na peça desinformativa diz respeito, na realidade, a uma orientação da CNM (Confederação Nacional dos Municípios) para que os prefeitos concedam um reajuste menor que o previsto pelo governo federal. Em vez dos 33,23%, a entidade recomendou uma revisão salarial de 10,06%, o que corresponde à inflação medida pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) no ano passado. Esta entidade, porém, não é um sindicato nem representa a categoria dos professores. Tampouco a CNM ingressou com ações na Justiça para barrar o aumento do piso. Por meio de pesquisa na imprensa e mecanismos de busca, Aos Fatos não localizou registros de que sindicatos de professores moveram ações contra o reajuste. A CNTE, inclusive, orienta que quem não tiver o salário reajustado pela lei deve procurar a Justiça. O reajuste do piso nacional do magistério público está previsto na Lei 11.738, de 2008, que vincula essa revisão à variação do valor anual por aluno no Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação). Porém, em 2021, ele não sofreu atualização. Com o percentual agora sancionado pelo governo federal, o piso passa de R$ 2.886,24 para R$ 3.845,63. Aos Fatos integra o Third-Party Fact-Checking Partners, o programa de verificação de fatos da Meta. Veja aqui como funciona a parceria.
schema:mentions
schema:reviewRating
schema:author
schema:datePublished
schema:inLanguage
  • Portuguese
schema:itemReviewed
Faceted Search & Find service v1.16.115 as of Oct 09 2023


Alternative Linked Data Documents: ODE     Content Formats:   [cxml] [csv]     RDF   [text] [turtle] [ld+json] [rdf+json] [rdf+xml]     ODATA   [atom+xml] [odata+json]     Microdata   [microdata+json] [html]    About   
This material is Open Knowledge   W3C Semantic Web Technology [RDF Data] Valid XHTML + RDFa
OpenLink Virtuoso version 07.20.3238 as of Jul 16 2024, on Linux (x86_64-pc-linux-musl), Single-Server Edition (126 GB total memory, 11 GB memory in use)
Data on this page belongs to its respective rights holders.
Virtuoso Faceted Browser Copyright © 2009-2025 OpenLink Software