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  • “Maior inflação dos últimos 30 anos: 9,1%. Maior área ardida Serra da Estrela, igual a 4.000 campos de futebol. Maior mortalidade de sempre: 10.000. Maior número de mortalidade de grávidas”, enumera-se num post de 10 de agosto no Facebook, remetido ao Polígrafo com pedidos de verificação de factos. No presente artigo focamo-nos exclusivamente na matéria da inflação, deixando os números da mortalidade para outro artigo a publicar em breve. Segundo o boletim “Índice de Preços no Consumidor” de julho de 2022 (pode consultar aqui), divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) no dia 10 de agosto, “a variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi 9,1% em julho de 2022, taxa superior em 0,4 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior e a mais elevada desde novembro de 1992“. “O indicador de inflação subjacente (índice total excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) também acelerou, registando uma variação de 6,2% (6,0% em junho). A variação do índice relativo aos produtos energéticos situou-se em 31,2% (0.5 p.p. inferior ao valor do mês precedente), enquanto o índice referente aos produtos alimentares não transformados apresentou uma variação de 13,2% (11,9% em junho). A variação mensal do IPC foi nula (0,8% no mês precedente e -0,3% em julho de 2021). A variação média dos últimos 12 meses foi 4,7% (4,1% em junho)”, informa-se no documento. De acordo com os dados apurados pelo INE, “o Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) português apresentou uma variação homóloga de 9,4%, novo valor mais elevado registado desde o início da série do IHPC, em 1996. Esta taxa é superior em 0,4 p.p. à do mês anterior e superior em 0,5 p.p. ao valor estimado pelo Eurostat para a área do Euro (em junho, esta diferença tinha sido de 0,4 p.p.). Excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos, o IHPC em Portugal atingiu uma variação homóloga de 6,9% em julho (6,6% em junho), superior à taxa correspondente para a área do Euro (estimada em 5,0%), mantendo o perfil marcadamente ascendente verificado nos últimos meses. O IHPC registou uma variação mensal nula (1,1% no mês anterior e -0,4% em julho de 2021) e uma variação média dos últimos doze meses de 4,8% (4,1% no mês precedente)”. “A variação homóloga do IPC foi 9,1% em julho de 2022, taxa superior em 0,4 p.p. à registada no mês anterior e a mais elevada desde novembro de 1992. Com arredondamento a uma casa decimal, esta taxa coincide com o valor da estimativa rápida divulgada a 29 de julho. (…) O indicador de inflação subjacente (IPC excluindo produtos alimentares não transformados e energéticos) registou uma variação homóloga de 6,2%, taxa superior em 0,2 p.p. à registada em junho. Este é o valor mais elevado registado desde abril de 1994“, destaca-se. _______________________________________ Avaliação do Polígrafo:
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