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  • Não é verdade que o médium João Teixeira de Faria, conhecido como João de Deus, disse em delação premiada que ofereceu serviços de prostituição a ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). A falsa informação, que consta em publicações que estão viralizando nas redes (veja aqui), foi desmentida pelo advogado dele ao Aos Fatos. O MP-GO (Ministério Público de Goiás) também afirmou que não existe delação de João de Deus. No Facebook, a peça de desinformação, que circula em diversas versões, reunia ao menos 20 mil compartilhamentos até a tarde desta terça-feira (25). O conteúdo foi marcado com o selo FALSO na ferramenta de verificação da rede social (saiba como funciona). JOÃO DE DEUS AFIRMA QUE MINISTROS DO STF NÃO SAIAM DA CASA DOM INÁCIO DE LOYOLA EM ABADIÂNIA , PEDIAM DINHEIRO E ENCONTROS COM GAROTAS EM LUGARES SECRETOS. Circula nas redes sociais a informação falsa de que o médium João de Deus teria dito, em uma delação premiada, que ofereceu serviços de prostituição e organizou orgias para ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). Em nota enviada ao Aos Fatos, o advogado do médium, Anderson Van Gualberto de Mendonça, afirmou que todas as informações da peça são inverídicas e que seu cliente não fez nem está negociando delação. Ainda segundo Mendonça, João de Deus sequer está sendo investigado por oferecer serviços de prostituição: “foram tomadas providências contra esta fake news. Advirto que foi apresentada notícia-crime à Polícia Federal e ao Supremo Tribunal Federal pela divulgação de notícia criminosa, bem como pela sua reprodução, ainda que a título ilustrativo”. Em nota enviada ao Aos Fatos, a assessoria do STF afirmou que “tais publicações não passam de fake news”. Aos Fatos também entrou em contato com o Ministério Público de Goiás, que denunciou João de Deus por abuso sexual. Segundo a assessoria do órgão, “não existe nenhuma tratativa para um acordo de colaboração premiada com o réu João Teixeira de Faria”. A peça de desinformação, que vem circulando nas redes em diversas versões, cita como prova de suas alegações o fato de que dois ministros do STF se declararam impedidos de julgar uma reclamação e um habeas corpus do caso. Gilmar Mendes e Luiz Fux afirmaram que não poderiam atuar no julgamento por “motivo de foro íntimo”. Aos Fatos perguntou para a assessoria do STF sobre a motivação da declaração de impedimento dos ministros, que respondeu que, conforme determina o artigo 145 do Código de Processo Civil, os magistrados não precisam declarar as razões que motivaram essas decisões. Outro ponto utilizado pelas peças para sugerir uma relação entre a suposta delação e a corte é a de que três ministros teriam pedido licença, o que não é verdade. Celso de Mello, de fato, pediu licença médica para realizar uma cirurgia no dia 19 de agosto. O presidente Dias Toffoli chegou a ficar internado por causa de uma pneumonia no começo do mês, mas não requisitou afastamento de seu trabalho na corte. Caso. João de Deus, preso desde o dia 16 de dezembro de 2018, foi transferido para a prisão domiciliar em abril deste ano por risco de contrair a Covid-19. O médium foi condenado em três processos, um por posse ilegal de arma de fogo e dois por abuso sexual e estupro de mulheres. Segundo a juíza do TJ-GO (Tribunal de Justiça de Goiás), Rosângela Rodrigues Santos, há ainda dez processos em andamento e que envolvem cerca de 50 mulheres. O Fato ou Fake também desmentiu a peça de desinformação. Referências: 1. EBC 2. Folha de S.Paulo 3. Planalto 4. Conjur (Fontes 1 e 2) 5. G1 (Fontes 1 e 2)
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